Trecho em obra da rodovia 23 em Aichi tem data de inauguração

A renovação da rodovia 23, que facilitará o deslocamento de Nagoia a Hamamatsu, já tem data marcada para inaugurar o último trecho.

Em vermelho é o trecho que ainda está em obra na rodovia 23 (Tokai TV)

O Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão (MLIT) anunciou na segunda-feira (23) que a rodovia nacional 23, que ainda tem um trecho incompleto, entre Toyokawa-Tametou e Gamagori, ambas em Aichi, já tem data para inauguração.

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Essa rodovia nacional chamada 名豊 (Meiho), quando estiver pronta de ponta a ponta, depois de meio século de início da construção (1972), ligará a cidade de Nagoia a Hamamatsu, encurtando o tempo para fazer esse trajeto.

Atualmente, se o motorista usar a rodovia nacional 1, gastará pelo menos 3 horas nesse trajeto, pois tem semáforos e enfrenta congestionamentos em alguns trechos, além da distância propriamente dita.

Com o trecho completo da Meiho, de Nagoia a Toyohashi o tempo será reduzido, levando cerca de 1 hora. E, de Toyohashi a Hamamatsu (Shizuoka), se faz em 40 minutos. Em ambos os trechos considera-se uma velocidade máxima de 60 km/h.

A rota Meiho tem 72,7 quilômetros, ligando Nagoia a Toyohashi. O trecho faltante será inaugurado em 8 de março de 2025. 

Espera-se que o trecho completo tenha efeitos como a redução do tempo de transporte dos veículos da montadora Toyota, na cidade homônima, até o Porto de Mikawa e a aceleração do transporte de suprimentos em caso de desastre.

Além disso, espera-se também que impacte positivamente na vida cotidiana dos residentes em Aichi, como deslocamento para o trabalho, escola e compras, como também se expandirá a interação entre as regiões da província.

Infográfico compara o tempo de deslocamento usando as duas rodovias, 1 e 23, a Meiho, de Nagoia a Hamamatsu (MLIT)

Fontes: Tokai TV e MLIT

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Empresa anuncia encerramento de serviço de ferry entre Japão e Coreia do Sul

Publicado em 24 de dezembro de 2024, em Sociedade

A JR Kyushu não foi capaz de resolver um problema de infiltração de água que está afetando sua embarcação Queen Beetle, fato que sua subsidiária escondeu.

A JR Kyushu lançou a rota em 1991 e estabilizou a subsidiária JR Kyushu Jet Ferry em 2005 (TV Tokyo)

A Kyushu Railway Co. (JR Kyushu) disse na segunda-feira (23) que encerrará seu serviço de ferry entre a cidade de Fukuoka (província homônima), no sudoeste do Japão, e a de Busan, na Coreia do Sul, visto que ela não foi capaz de resolver um problema de infiltração de água que está afetando sua embarcação Queen Beetle, fato que sua subsidiária escondeu.

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A JR Kyushu vai se retirar do transporte sobre águas completamente e liquidará a subsidiária integral JR Kyushu Jet Ferry Inc., visto que ela considerou que “não pode garantir segurança operacional” e devido a questões sobre “a sustentabilidade de futuras atividades de negócios”, disse a empresa mãe em uma declaração.

Antes dos serviços serem suspensos em agosto devido a um problema de vazamento de água, a unidade operava viagens de ida e volta para a cidade sul-coreana no ferry de alta velocidade.

Uma inspeção realizada pelo Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo em agosto descobriu que a JR Kyushu Jet Ferry falsificou o diário de bordo do Queen Beetle para esconder que ela operou a embarcação de fevereiro a março, apesar de ter conhecimento sobre o problema.

Enquanto a JR Kyushu houvesse indicado repetidamente sua intenção de retomar operações do ferry após reforçar a proa de liga metálica, o conserto no local do vazamento foi considerado tecnicamente inviável.

A decisão ocorreu em meio à competição intensificada com companhias aéreas de baixo custo que oferecem serviços entre a região Kyushu e a Coreia do Sul.

A JR Kyushu lançou a rota em 1991 e estabilizou a subsidiária JR Kyushu Jet Ferry em 2005.

A Queen Beetle, desenvolvida e construída por uma empresa australiana, iniciou serviço completo em novembro de 2022, após a suspensão das medidas de controle de fronteira relacionadas ao coronavírus.

Fonte: News on Japan

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