Polícia identifica hackers norte-coreanos no furto de ¥48 bi em Bitcoins de corretora japonesa

O grupo de hackers que furtou 48 bilhões de ienes em criptomoedas é da Coreia do Norte.

Imagem ilustrativa de Bitcoin (PM)

A corretora de criptomoedas japonesa DMM Bitcoin amargou um prejuízo de 48,2 bilhões de ienes de ativos, e a Agência Nacional de Polícia do Japão (NPA) e outras autoridades apontaram que um grupo de hackers norte-coreano está envolvido.

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Foi anunciado que o modus operandi foi uma mensagem de suposto headhunting, enviada para um funcionário que a abriu. Era uma falsa oferta de emprego, que causou uma infecção com vírus para o furto das criptomoedas. As informações sobre privilégios de acesso foram furtadas e os valores das transações e os destinos das remessas foram alterados.

Em maio deste ano, a corretora DMM Bitcoin informou que sofreu vazamento de 48,2 bilhões de ienes em criptoativos e que transferiria as contas e ativos de clientes para outra empresa e encerraria sua atividade.

A NPA, o Departamento de Polícia Metropolitana e o FBI, que investigam o caso, informaram na terça-feira (24) que identificaram o Trader Traitor, uma divisão do grupo de hackers Lazarus, que se diz ser uma organização subordinada às autoridades norte-coreanas, como envolvido nesse furto.

A conta de uma rede social da mensagem enviada e o servidor ao qual ela estava conectada estão vinculados à Coreia do Norte.

Esses Bitcoins valeriam atualmente ¥67 bilhões

Imagem ilustrativa de Bitcoins (PM)

Esse valor em ienes, em maio, convertido em dólares americanos, resulta em 305.244.000, sendo que um Bitcoin nessa ocasião estava avaliado em 68 mil dólares.

Portanto, os hackers furtaram quase 4,5 mil Bitcoins (4.488). Na cotação atual seria algo em torno de 426.360.000 dólares ou 67 bilhões de ienes.

A NPA está apelando às corretoras de criptoativos que tomem medidas de segurança apropriadas. 

Fontes: NHK e JNN

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Explosão em fábrica na Turquia mata 11 trabalhadores

Publicado em 25 de dezembro de 2024, em Notícias do Mundo

A explosão tirou a vida de 11 pessoas e deixou 4 feridas. O governo lamentou a perda dos ‘irmãos’.

Explosão na fábrica perto de Istambul, Turquia (ANN)

Segundo a imprensa internacional, ocorreu uma explosão às 8h25 de terça-feira (24), no horário local, em uma fábrica que produz munições, explosivos e sinalizadores para os mercados doméstico e internacional, no distrito de Karesi, na província de Balikesir, ao sul de Istambul, capital da Turquia.

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A informação inicial foi de que a explosão matou pelo menos 12 trabalhadores e 4 estão feridos.

O ministro do Interior do país, Ali Yerlikaya, falou do lado de fora da fábrica destruída e disse que o incidente está sendo investigado. “Não há suspeita de sabotagem neste incidente”, disse. 

O presidente Recep Tayyip Erdogan relata no seu idioma que estava “profundamente triste com a morte de 12 irmãos”, em uma publicação na plataforma social X. O número de vítimas foi inicialmente anunciado como 12, mas as autoridades turcas posteriormente revisaram o número para 11 mortos.

As autoridades locais revelaram que a explosão ocorreu na seção de fabricação de cápsulas da fábrica e que um comitê de investigação incluindo especialistas investigará a causa.

Veja os posts no X.

Fontes: DW, Euronews e ANN

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