Avião cai no Cazaquistão e deixa dezenas de mortos

De acordo com a Azerbaijan Airlines, 37 passageiros eram azerbaijaneses. Também havia 16 russos, 6 cazaquistaneses e 3 quirguistaneses.

Uma aeronave da Azerbaijan Airlines (ilustrativa/banco de imagens)

Um avião da Azerbaijan Airlines caiu na manhã desta quarta-feira (25) na cidade de Aktau no Cazaquistão.

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O Ministério de Emergências do Cazaquistão disse que pelo menos 32 pessoas de 67 a bordo do Embraer 190 sobreviveram, o que significa que mais de 30 provavelmente morreram.

Inicialmente, o ministério disse que 25 pessoas sobreviveram à queda, revisando depois o número para 27, 28 e 29 enquanto a operação de busca e resgate continuava no local do acidente. O número não era final, de acordo com autoridades.

O voo 8432 que viajava da capital azerbaijanesa de Baku com destino a Grósnia na Rússia fez um pouso de emergência a cerca de 3Km de Aktau após ter reportado uma colisão com um bando de aves, de acordo com relatos preliminares da companhia aérea.

De acordo com a Azerbaijan Airlines, 37 passageiros eram cidadão azerbaijaneses. Havia também 16 russos, 6 cazaquistaneses e 3 quirguistaneses.

Dados de rastreamento do FlightRadar24 mostraram a aeronave fazendo o que pareceu ser a figura de um oito assim que chegava perto do aeroporto em Aktau. Sua altitude aumentava e dimnuía substancialmente nos últimos minutos do voo antes de impactar no chão.

Vídeos na mídia social compilados pelo canal de notícias AnewZ parecem mostrar a aeronave enfrentando dificuldades para fazer um pouso de emergência e virando uma bola de fogo quando atinge o chão.

A agência estatal do Azerbaijão, a Azertac, disse que uma delegação oficial formada pelo ministro de Situações de Emergência do país, o vice-procurador-geral e o vice-presidente da Azerbaijan Airlines haviam sido enviados para Aktau a fim de conduzir uma “investigação no local”.

Fonte: Euronews

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Japão aprova proibição sobre produção e comércio de lâmpadas fluorescentes

Publicado em 25 de dezembro de 2024, em Sociedade

No Japão, principais fabricantes nacionais anunciaram que encerrarão a produção de lâmpadas fluorescentes até o fim de setembro de 2027.

A proibição será implementada em estágios a partir de janeiro de 2026 (ilustrativa/banco de imagens)

O Gabinete do Japão aprovou na terça-feira (24) uma revisão de um decreto do governo para proibir a fabricação, assim como a importação e exportação de lâmpadas fluorescentes para iluminação geral, até o fim de 2027.

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A medida ocorreu após membros de uma convenção internacional contra poluição por mercúrio ter concordado no ano passado proibir a produção e comércio de lâmpadas fluorescentes de todos os tipos, citando riscos de saúde associados.

A proibição será implementada em estágios a partir de janeiro de 2026, de acordo com o tipo de lâmpada fluorescente, cobrindo pilhas botão que contêm mercúrio, disseram funcionários do governo.

A exposição a altos níveis de mercúrio pode causar efeitos a longo prazo e às vezes permanentes sobre a saúde.

No Japão, principais fabricantes nacionais, incluindo a Panasonic Corp., anunciaram que encerrarão a produção de lâmpadas fluorescentes até o fim de setembro de 2027.

Nos anos 1950, muitos residentes na cidade costeira de Minamata (Kumamoto) sofreram distúrbios neurológicos em decorrência de envenenamento por mercúrio após comerem peixe contaminado pela liberação de uma planta química nas proximidades.

Fonte: Japan Today

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