Os países mais perigosos do mundo para visitar em 2025 foram revelados em um novo estudo sobre riscos de segurança, saúde e mudança climática em todo o mundo.
Somália, Sudão, Sudão do Sul e a República Centro-Africana foram nomeados entre os países mais perigoso do mundo para visitar a partir de uma perspectiva de risco extremo de segurança, de acordo com um mapa compilado pela companhia International SOS.
Também na lista estavam Iêmen, Líbia, Iraque, Afeganistão, Síria e Ucrânia.
Países que têm um “alto” risco de segurança (1 abaixo de risco “extremo” de segurança) incluem: Mali, Etiopia, Nigéria, República Democrática do Congo, Paquistão, Mianmar, Papua Nova-Guiné, Venezuela, Haiti e Honduras.
O mapa anual avalia os países contra vários fatores junto com riscos de segurança, como riscos médicos, mudança climática e saúde mental, para informar aos viajantes e empresários sobre ameaças em potencial em países no globo.
Para organizações e empresas, o mapa disponibiliza classificações de risco que refletem o impacto de acontecimentos preocupantes como conflitos, doenças infecciosas e impactos de eventos climáticos extremos.
Sally Llewellyn, diretora de segurança global na International SOS, revelou que eles não diminuíram classificações de riscos de segurança para nenhum país neste ano.
“Tensões geopolíticas foram o gatilho mais proeminente, que muda para classificações de risco para locais como Sudão e Líbano, onde a intensidade e expansão de conflito agora impactam mais centros populacionais e elevaram a classificação de risco geral”, disse ela.
Em termos de riscos médicos, não houve mudança notáveis neste ano.
Katherine O’Reilly, diretora médica regional na International SOS, disse, “Mudanças em riscos médicos são baseadas em fatores que incluem o acesso padrão a instalações de cuidados de saúde, disponibilidade de medicamentos e a prevalência de doenças infecciosas.
Países que foram considerados os mais seguros no mundo a partir de um ponto de vista de risco de segurança incluem Canadá, EUA, Reino Unido, Espanha, França, Marrocos, Vietnã, dentre outros.
Fonte: The Independent