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Governo e aliados discutem elevar teto de isenção de imposto para 1,78 milhão de ienes

| Economia

O governo japonês e seus partidos aliados estão discutindo elevar o teto de isenção do imposto de renda de 1,03 mil ienes para 1,78 milhão de ienes.

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Imagem: Sankei e NHK

O governo japonês e seus aliados políticos estão ajustando negociações para aumentar o limite de isenção do imposto de renda, atualmente em 1,03 milhão de ienes, para até 1,5 milhão de ienes.

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Anteriormente, o Partido Democrático para o Povo pleiteava um ajuste para 1,78 milhão de ienes, mas as propostas feitas pela coalizão de governo, que sugeriu ¥1,23 milhão no fim do ano passado, interromperam as conversações. Agora, há um esforço renovado para alcançar o entendimento do Partido Democrático para o Povo.

Integrantes do Partido Democrático consideraram insuficiente o aumento proposto pelo governo e expressaram sua discordância. Um alto oficial do governo afirmou ao Sankei Shimbun que “o aumento será de até ¥1,5 milhão”. Outro membro da coalizão declarou que, se o limite for elevando até ¥1,5 milhão, haverá justificativa relacionada à taxa de inflação.

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O parlamento japonês debateu a revisão no dia 29 de janeiro (quarta) do “muro de ¥1,03 milhão”, com a proposta do Partido Democrático para o Povo de aumentar o limite para ¥1,78 milhão. Representando o partido, o vice-secretário-geral Kawai destacou que o aumento na arrecadação fiscal, previsto para o ano fiscal de 2025, poderia servir como base financeira para elevar o limite de isenção. Ele questionou o governo sobre o cronograma e o método para atingir a meta.

Em resposta, o primeiro-ministro Ishiba reconheceu o aumento das receitas fiscais, mas sublinhou a necessidade de debate cuidadoso devido às atuais dificuldades financeiras e à emissão contínua de novos títulos do governo.

Ainda sobre possíveis ajustes, Ishiba mencionou o impacto das mudanças, como o aumento do limite para ¥1,23 milhão. Ele apontou que a redução do imposto de renda pode elevar efetivamente a renda disponível das famílias e que o novo “Especial de Dedução para Parentes Específicos” visa apoiar estudantes universitários que trabalham em meio período. Estima-se que essas políticas possam elevar o consumo pessoal em 0,1 ponto percentual no ano fiscal de 2025.

Fonte: Sankei e NHK


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