Veja qual é a ‘cidade mais fria’ do Japão pelo quinto ano seguido

Localizada na subprefeitura de Tokachi, na província de Hokkaido, Rikubetsu abraça orgulhosamente seu clima congelante como uma de suas atrações.

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Rikubetsu-Shotoshibetsu Interchange em Rikubetsu, província de Hokkaido (Wikimedia Commons/Rejiridensu)

Residentes da comunidade interior de Rukubetsu de 2,2 mil pessoas estão aliviadas e encantadas em verem o município onde moram defender seu título como “cidade mais fria do Japão” pelo quinto ano consecutivo.

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Localizada na subprefeitura de Tokachi (Hokkaido), Rikubetsu abraça orgulhosamente seu clima congelante como uma de suas atrações.

O ranking anual é conduzido na cidade em si no centro de desenvolvimento técnico Shibare, embora suas vitórias sejam determinadas por fatos além de orgulho local.

Voluntários de Rikubetsu compilam e divulgam a lista para o público desde 2007, usando dados disponíveis a nível nacional da Agência de Meteorologia do Japão (AMJ).

O núcleo principal do projeto é que “o frio de inverno não deve ser julgado apenas pelas temperaturas mais baixas em um único exemplo, mas por temperaturas gerais por toda a parte mais fria do inverno”.

A lista a nível nacional é, portanto, baseada nas temperaturas mais baixas da manhã registradas de janeiro a fevereiro, com pontos concedidos diariamente e totalizados para o ranking final.

Rikubetsu acumulou 215 pontos nesta temporada e foi seguida muito de perto pelo distrito de Nukanai de Makubetsu (Hokkaido) nos dias finais, com o esse último ficando em segundo com 197 pontos.

Você pode ver o ranking completo tocando aqui.

Fonte: Asahi

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Trabalho de desmantelamento começa na planta nuclear de Hamaoka, em Shizuoka

Publicado em 18 de março de 2025, em Sociedade

O início do trabalho na planta nuclear de Hamaoka significa que a chamada ‘grande era de desmantelamento’ começou a sério no Japão.

O desmantelamento começou na planta de energia nuclear de Hamaoka em Omaezaki, na província de Shizuoka (TV Asahi)

O trabalho de desmantelamento começou na planta de energia nuclear de Hamaoka da Chubu Electric Power Co. em Omaezaki (Shizuoka), a primeira vez que um reator comercial no Japão que está sendo desmontado.

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Na segunda-feira (17), um guindaste foi usado para suspender e remover a cobertura da caldeira de pressão do reator nº2, que continha combustível nuclear durante sua operação.

O início do trabalho de desmantelamento significa que a chamada “grande era de descomissionamento” começou a sério no Japão.

Tanto o reator Nº1 como o Nº2 na planta de Hamaoka são de água fervente.

O Nº1 iniciou as operações em 1976 com uma produção de 540 mil kW, e o Nº2 em 1978, com produção de 840 mil kW.

Após as diretrizes de resistência a terremotos para plantas de energia nuclear terem sido revisadas em 2006, a Chubu Electric Power Co. decidiu desmantelar ambos os reatores em 2008 devido ao alto custo de reforço sísmico e outras medidas necessárias.

O trabalho começou em 2009.

Até agora, combustível nuclear irradiado nos edifícios foi removido para piscinas designadas dos reatores Nº4 e Nº5, os quais estão localizados no mesmo local e o inutilizado foi levado para fora da área.

A descontaminação de equipamento foi realizada e desde o ano fiscal de 2015, o desmantelamento das turbinas, geradores e parte do edifício do reator também está em andamento.

O desmantelamento do reator, que começou na segunda-feira, é considerada a parte principal do trabalho de desmontagem.

A caldeira de pressão do reator e estruturas internas têm altos níveis de radiação que as tornam inacessíveis aos humanos.

O trabalho será realizado por controle remoto usando robôs especializados, os quais requerem tecnologia avançada.

A Chubu Electric Power Co. vai desmantelar os reatores Nº1 e Nº2 ao longo de um período de 12 anos, começando com o reator 2.

Fonte: Asahi

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