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Japão marca 30 anos do ataque com gás sarin ao metrô de Tóquio

| Sociedade

O sarin, um agente nervoso mortal, foi espalhado em 5 vagões do metrô durante o rush da manhã em 20 de março de 1995 sob instrução do fundador do culto, Shoko Asahara, matando 14 pessoas e deixando outras 6 mil feridas.

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sarin 20 mar 2025 destaque

Operações de resgate em larga escala no pós-ataque em 1995 (Wikimedia Commons/Tokyo Fire Department)

Nesta quinta-feira (20), o Japão marca 30 anos do ataque com gás nervoso no sistema metroviário em Tóquio pelo culto AUM Shinrikyo, considerado um dos piores ataques terroristas na história pós-guerra do país.

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O sarin, um agente nervoso mortal, foi espalhado em 5 vagões do metrô durante o rush da manhã em 20 de março de 1995 sob instrução do fundador do culto, Shoko Asahara, matando 14 pessoas e deixando outras 6 mil feridas.

Enquanto o grupo tenha sido dissolvido e Asahara e 12 ex-altos-membros executados, grupos sucessores ainda estão ativos. Alguns sobreviventes ainda sofrem com transtorno de estresse pós-traumático e continuam com problemas de saúde.

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O ataque causou caos nas estações, incluindo na de Kasumigaseki, localizada em uma área com muitos ministério governamentais e escritórios, e enviou ondas de choque pelo país que se orgulhava pela sua segurança.

Asahara, cujo nome real era Chizuo Matsumoto, foi condenado por vários assassinatos, incluindo o ataque com gás sarin de 1995 e um outro similar em 1994 na cidade de Matsumoto (Nagano) em que 8 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas.

Membros do culto também assassinaram o advogado Tsutsumi Sakamoto, que estava ajudando pessoas a deixarem o grupo, junto com sua esposa e filho pequeno, em 1989.

O Aum Shinrikyo faliu em 1996 e 3 grupos sucessores – Aleph e 2 fragmentados – surgiram desde então e continuam a recrutar novos membros.

A Agência de Inteligência de Segurança Pública também abriu recentemente um arquivo digital incluindo testemunhos das famílias das vítimas e fotos para alertar as pessoas sobre os riscos associados ao culto.

Fonte: Mainichi


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