
Imagem: Pulitzer
O Prêmio Pulitzer deste ano, dedicado a reconhecer as reportagens mais notáveis nos Estados Unidos, destacou jornalistas que cobriram eventos cruciais como a tentativa de assassinato do presidente Donald Trump em julho passado, juntamente com a cobertura das eleições presidenciais americanas.
Em um anúncio feito no dia 5, o comitê de seleção do Pulitzer revelou os laureados para cada categoria, baseados nas reportagens do ano anterior.
A categoria de “notícia em desenvolvimento” premiou o Washington Post, enquanto a categoria de “fotojornalismo de notícia em desenvolvimento” consagrou um fotógrafo do New York Times.
Artigos relacionados
Ambas as premiações se referem à tentativa de assassinato ocorrida em julho de 2024, quando Trump, então candidato republicano, foi alvejado durante um discurso na Pensilvânia.
O prêmio de “fotojornalismo de notícia em desenvolvimento” destacou uma série de imagens que capturam o instante em que uma bala passou de raspão pela cabeça de Trump e o presidente, ferido e sangrando, levantava-se com o punho erguido.
Considerado a maior honra, o prêmio da categoria “serviço público” foi concedido ao meio de comunicação digital ProPublica.
Este reconhecimento veio por sua cobertura impactante sobre a morte de uma mulher que não conseguiu acesso a tratamento em estados com rígidas regulações contra o aborto.
Além disso, o Wall Street Journal foi premiado por um artigo que revelou a comunicação regular de Elon Musk com o presidente russo Vladimir Putin desde 2022, e a Reuters foi reconhecida por sua investigação sobre a problemática regulamentação do fentanyl, uma questão central na eleição presidencial.
Imagem: NHK







