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Estados Unidos retomam ajuda militar à Ucrânia

| Notícias do Mundo

Após suspensão, EUA anunciam retomada do envio de armas à Ucrânia. Trump cita preocupações com Putin. Zelensky foca na defesa aérea ucraniana e intensifica diálogo com Washington.

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armas 9 jul 2025 destaque

Casa Branca anuncia envio de armas defensivas à Ucrânia (ilustrativa/banco de imagens)

A Casa Branca anunciou na semana passada que suspenderia algumas remessas de armas para a Ucrânia. No entanto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, agora afirma que está suspendendo a proibição para permitir que os ucranianos se defendam.

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Trump conversou com repórteres durante uma reunião de gabinete na terça-feira (8). Ele disse: “Queremos fornecer armas defensivas porque Putin não está tratando os seres humanos corretamente. Ele está matando muitas pessoas. Portanto, estamos enviando algumas armas defensivas para a Ucrânia, e eu aprovei isso”.

Trump acrescentou que está “descontente” com o presidente russo Vladimir Putin e está considerando sanções adicionais.

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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse na terça-feira que emitiu uma ordem para garantir que as entregas sejam realizadas. Em uma mensagem de vídeo, ele afirmou: “Hoje, instruí o ministro da Defesa e o comandante-chefe a intensificar todos os contatos com o lado americano”.

Zelensky postou nas redes sociais na segunda-feira que defender o espaço aéreo da Ucrânia é a “prioridade máxima”. Ele relatou que as forças russas lançaram mais de mil drones, 39 mísseis e cerca de mil bombas guiadas somente na última semana.

O meio de comunicação americano Politico informou na segunda-feira que o enviado especial de Trump para a Ucrânia, Keith Kellogg, se reunirá com o ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, para conversas em Roma. O relatório também afirmou que negociações adicionais ocorrerão em Kiev, com a ajuda militar provavelmente no topo da agenda.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que os oficiais russos precisam de tempo para revisar quais armas os Estados Unidos enviarão à Ucrânia. Ele elogiou os esforços de Trump para se engajar em negociações diretas, mas criticou as sanções americanas como “ilegais”.

Fonte: NHK


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