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Diretor preso após meninas serem despidas para 'verificação de menstruação' em escola na Índia

| Ásia

Diretor e funcionário de escola na Índia foram presos sob acusação de despir alunas para verificar menstruação. O caso gerou protestos e investigação policial.

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aluna 11 jul 2025 destaque

Índia investiga escola após denúncia de revista íntima em alunas (ilustrativa/banco de imagens)

A polícia na Índia prendeu o diretor e um funcionário de uma escola sob acusação de despir cerca de 10 alunas para verificar se estavam menstruando, após manchas de sangue serem encontradas em um banheiro.

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O incidente ocorreu em Thane, no estado de Maharashtra, e provocou protestos dos pais das menores afetadas.

Segundo a polícia de Thane Rural, a ação aconteceu quando membros da equipe da escola notaram manchas de sangue no banheiro na terça-feira (8). Os pais das alunas protestaram, exigindo medidas severas contra a direção e os professores envolvidos no ato abusivo.

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Meninas do 5º ao 10º ano foram convocadas

Informados sobre as manchas, o diretor da escola e os professores convocaram meninas do 5º ao 10º ano para o salão de convenções, onde foram mostradas fotos das manchas.

Os professores então pediram que as alunas revelassem seus ciclos menstruais, anotando os detalhes das que levantaram a mão e conduzindo-as ao banheiro para serem despidas e examinadas, conforme relataram as autoridades à imprensa, incluindo o The Indian Express.

As alunas teriam voltado para casa em lágrimas, contando sobre a investigação perturbadora conduzida pela escola.

Pais se reuniram na escola para protestar

Na quarta-feira (9), diversos pais reuniram-se na escola para protestar contra o ocorrido e exigiram punições rigorosas. Uma das estudantes relatou que foi questionada pelo diretor sobre o uso de um absorvente mesmo não estando menstruada e foi forçada a fornecer sua impressão digital.

Segundo um dos pais, a atitude dos professores equivale a um “assédio moral às garotas”. Além do diretor e do funcionário, foram presos quatro professores e dois curadores, todos acusados conforme as seções relevantes da rigorosa Lei de Proteção de Crianças contra Ofensas Sexuais (POCSO).

A investigação está em andamento, com a polícia recolhendo mais evidências dos estudantes.

O diretor da escola negou ter ordenado a revista ou que ela tenha ocorrido, conforme reportado pela BBC.

Fonte: The Independent


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