
US$ 25 mi ou ¥3,7 bi de recompensa para captura do ditador venezuelano (reprodução)
O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, criticou duramente o ditador venezuelano Nicolás Maduro, enquanto o país sul-americano realizou eleições municipais para preencher centenas de cargos de prefeito e milhares de cadeiras de vereador, no domingo (27), no horário local.
O governo Trump, por sua vez, vem intensificando a pressão contra ele nos últimos dias, com o Secretário do Tesouro, Scott Bessent, acusando na sexta-feira o chefe de Estado estrangeiro de ser o líder de uma entidade que auxilia o terrorismo contra os EUA.
“Um ano após o ditador Nicolás Maduro desafiar a vontade do povo venezuelano ao se declarar vencedor sem fundamento, os Estados Unidos permanecem firmes em seu apoio inabalável à restauração da ordem democrática e da justiça na Venezuela“, disse Rubio em um comunicado no domingo. “Maduro não é o Presidente da Venezuela e seu regime não é o governo legítimo”, afirmou.
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“Maduro é o líder da organização narcoterrorista Cartel de Los Soles e é responsável pelo tráfico de drogas para os Estados Unidos e a Europa“, continuou Rubio. “Atualmente indiciado por nossa nação, corrompeu as instituições venezuelanas para auxiliar o esquema criminoso de narcotráfico do cartel para os Estados Unidos“, emendou Rubio.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusou Maduro e outras 14 autoridades venezuelanas, atuais e antigas, de narcoterrorismo, corrupção, tráfico de drogas e outras acusações criminais em março de 2020. No início deste ano, 10 dias antes do retorno do presidente Donald Trump ao cargo, o Departamento de Estado aumentou a recompensa por informações que levassem à captura de Maduro de US$ 15 milhões para até US$ 25 milhões, o equivalente a 3,711 bilhões de ienes.
O ditador tornou-se presidente da Venezuela em 2013, mas os EUA não reconhecem sua presidência desde 2019. Os Estados Unidos e outros países se recusaram a reconhecê-lo como vencedor das eleições venezuelanas de julho de 2024, alegando fraude generalizada.
Fontes: X, divulgação e Fox News







