Inundada com milhões de chamadas por ambulâncias, a Agência de Gestão de Desastres e Incêndios iniciará uma pesquisa com o objetivo de reduzir o número de casos não urgentes, incluindo aquelas de pessoas saudáveis que simplesmente buscam por uma corrida de graça.
A agência planeja usar a pesquisa, que terá início em 2018, para melhorar a eficiência nos serviços de ambulâncias e garantir que os veículos estejam disponíveis para emergências reais.
Embora a agência não tenha fornecido detalhes sobre os casos, fontes dizem que algumas pessoas usam ambulâncias como táxis, embora suas condições de saúde não estejam graves. A agência teme que um futuro aumento nas chamadas por ambulâncias poderia esgotar as frotas dos departamentos de bombeiros, dificultando o envio imediato dos veículos.
Baseada nas opiniões de representantes de governos locais e especialistas, a agência vai primeiramente identificar casos em que a equipe de emergência conclui que o autor da chamada não precisava de serviços de uma ambulância.
Tais casos “não urgentes” serão agrupados em 9 categorias, incluindo: a ambulância estava disponível; o transporte por ambulância a um hospital garante o tratamento à frente de outros pacientes; o autor da chamada não tinha ideia de onde buscar tratamento para os sintomas e o autor da chamada apresentava somente ferimentos leves.
A agência vai registrar esses casos e os definir como “necessidade não urgente”. As categorias e seus conteúdos serão revisados se as necessidades surgirem.
Fonte: Asahi Imagem: Bank Image