Trump: bolsa de Nova York tem a maior queda do ano

A bolsa de Nova York teve a maior queda do ano, por causa das políticas de Donald Trump. Veja mais.

Investidores foram levados a acreditar que nem todas as medidas de Trump são favoráveis ao mercado (Imagem/Reprodução: Reuters)

Devido às políticas exclusivas de Trump como o decreto presidencial que proíbe a entrada de imigrantes de pessoas de 7 países da África e Oriente Médio, no dia 30, o mercado de ações de Nova York começou a ter um sentimento de incerteza do futuro da economia americana.

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Por causa disso, aumentaram-se os pedidos de vendas em várias marcas e, temporariamente, o preço médio das ações da Dow Jones sofreu uma queda de mais de 220 dólares em relação ao fim da semana passada. Eventualmente, a Dow Jones teve a maior redução nos preços de 122,65 dólares, fechando as transações com 19.971,13 dólares.

E ainda, mesmo no mercado de câmbio de Nova York, muitas pessoas venderam dólar e compraram iene, que é uma moeda relativamente mais segura, e a taxa de câmbio do iene subiu para a casa de ¥113 a cada $1.

Os responsáveis pelo mercado de ações falaram: “Após o decreto presidencial que proíbe a entrada de pessoas de certos países, o sentimento de cautela principalmente nas empresas de TI com muitos imigrantes aumentou. E ainda, o aumento de manifestações e protestos é um ponto negativo para a economia”.

Fonte: NHK News

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JAL e ANA negarão embarques em voos para os EUA para imigrantes proibidos

Publicado em 31 de janeiro de 2017, em Notícias do Mundo

Companhias aéreas japonesas decidiram negar embarque de pessoas de 7 nacionalidades com destino aos EUA.

Segundo a ANA e a JAL, a Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA, sigla em inglês), comunicou oficialmente as companhias aéreas sobre a proibição imposta por Donald Trump de entrada de pessoas de 7 países da África e Oriente Médio nos EUA.

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Após isso, a JAL e a ANA, na tarde do mesmo dia, em princípio, decidiram recusar os procedimentos de embarque em voos para os EUA desses imigrantes.

As duas empresas irão comentar essa política para essas pessoas no momento dos procedimentos de embarque e reservas. A ANA e a JAL falaram: “Após termos recebido as informações da IATA e a situação dos EUA, decidimos realizar essa medida. Também explicaremos em nossos sites”.

Por outro lado, o Ministério da Terra, Infra-estrutura e Transportes do Japão, devido ao fato de não terem recebido informações das autoridades de aviação dos EUA, embora não tenha dado nenhuma ordem especial para as empresas aéreas, até o momento atual, não foi verificado nenhum caso de embarques dos imigrantes dessas nacionalidades até agora.

Fonte: NHK News

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