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A Kirin deixa o Brasil vendendo suas operações para a Heineken e diz que agora vai dar prioridade a investimentos no Sudeste Asiático. Veja mais.
A Kirin Holdings concordou em vender todas as ações da “Brasil Kirin” à Heineken International por cerca de ¥77 bilhões ($676 milhões), informou a empresa japonesa na segunda-feira (13).
Em 2011 a Kirin comprou a Schincariol, o segundo maior grupo no ramo da cerveja no Brasil, por cerca de ¥300 bilhões, ganhando âncora no país em meio ao robusto crescimento da nação sul-americana.
Contudo, a economia, desde então, perdeu vigor e a intensa competição desgastou a participação de mercado da Brasil Kirin. O negócio escorregou do Nº2 para o Nº3, sustentando prejuízos, então a Kirin decidiu deixar o terceiro maior mercado de cerveja do mundo após somente 6 anos.
Para avançar na reestruturação, a Kirin registrou cerca de ¥110 bilhões em prejuízos extraordinários para o negócio brasileiro em 2015. A fabricante japonesa também vendeu algumas instalações de produção para aumentar a eficiência e buscou parceiros em logística, aquisição e outras operações com participantes do mercado como a Heineken. No processo, vários parceiros em potencial se ofereceram para comprar o negócio da Kirin.
“Enquanto implementávamos a reforma, concluímos que era muito pouco o que podíamos fazer por conta própria, levando em consideração o panorama competitivo no Brasil”, disse o presidente da Kirin Holdings Yoshinori Isozaki.
A Kirin Holdings vai focar em investimentos no Sudeste Asiático e disse que vai adquirir a Mandalay Brewery de Myanmar, como parte dos esforços para cultivar seus negócios na Ásia-Oceania.
Fonte: Nikkei Imagem: Wikimedia