Recorde de 128 bilhões de ciberataques foram detectados no Japão em 2016

A maioria dos ciberataques sofridos pelo Japão teve origem na China e dos EUA. Saiba mais.

Imagem ilustrativa

Um recorde de 128.1 bilhões de ciberataques contra redes no Japão foram detectados em 2016, duas vezes mais em comparação ao ano anterior, de acordo com uma recente pesquisa realizada por um instituto público.

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A maioria dos ataques parece ter sido originária da China e dos Estados Unidos, segundo o Instituto Nacional de Informação e Tecnologia de Comunicações.

Mais de 50% dos ciberataques detectados no ano passado foram direcionados à câmeras de vigilância conectadas à Internet, roteadores sem fio de residências e outros aparelhos da Internet das Coisas (IoT), tecnologias do dia a dia.

Muitos desses aparelhos são vulneráveis a ataques devido às medidas de segurança insuficientes em seus softwares, segundo o instituto.

O instituto opera um sistema de monitoramento de ciberataques em grande escala. Entretanto, dada sua limitada cobertura de monitoramento, isso assume que um número bem maior de dispositivos sofreram ataques.

A pesquisa em questão foi iniciada em 2005, quando o número de ciberataques detectados situou-se em cerca de 310 milhões, aumentando para cerca de 25.66 bilhões em 2014 e 54.51 bilhões em 2015.

Com mais aparelhos domésticos, carros e infraestrutura de fábricas agora dependentes de conexões de Internet, e com a tendência só aumentando, o Ministério de Assuntos Internos e Comunicações está considerando realizar medidas contra ciberataques que visam dispositivos IoT.

Fonte: Japan Today
Imagem: Bank Image

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Intel fará investimento de $7 bilhões nos EUA

Publicado em 10 de fevereiro de 2017, em Notícias do Mundo

A gigante dos semicondutores anunciou que fará um investimento de $7 bilhões nos EUA para gerar cerca de 10.000 empregos. Veja mais.

O CEO Brian Krzanich da gigante multinacional dos semicondutores, a Intel, anunciou no dia 8 de fevereiro que se encontrou com o presidente dos EUA, Donald Trump e informou que iria investir mais de $7 bilhões (mais de ¥780 bilhões) em uma fábrica da empresa no oeste de Arizona.

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Juntamente com esse investimento, a Intel irá gerar diretamente cerca de 3000 empregos na região e, através das operações da fábrica, a longo prazo, mais de 10.000 empregos serão criados.

A Intel anunciou a construção da fábrica em 2011 e as obras foram iniciadas, contudo, a empresa arquivou o projeto porque o mercado de computadores pessoais estava diminuindo.

Sobre os motivos que levaram ao investimento da reconstrução da fábrica, o CEO Krzanich disse à mídia que “o novo governo irá apoiar as empresas com a revolução das regulações e do sistema tributário, e dará vantagens para a produção dos EUA”, deixando claro que foi impulsionado pelas políticas do presidente Trump.

Noventa e sete empresas de tecnologia dos EUA, incluindo a Intel, haviam demonstrado sua insatisfação em relação ao decreto presidencial que proíbe temporariamente a entrada de imigrantes de 7 países do Oriente Médio e África, mas a Amazon anunciou planos de empregar mais de 100 mil pessoas e com o anúncio da Intel, as empresas deixaram transparente os lados positivos do governo de Trump.

Fonte: NHK News

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