Rede Kitamura fechará mais de 100 lojas no Japão

Parte dessas mais de 100 lojas da famosa rede de câmeras será fechada até março deste ano. Saiba mais.

Loja da Kitamura em Mito, Ibaraki (Wikimedia/ CyberOyaji)

A rede varejista de câmeras Kitamura Co. informou na terça-feira (14) que fechará 129 lojas, ou cerca de 10% de seus negócios principais, como parte de esforços para se reestruturar em meio a uma piora nas vendas.

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As lojas sujeitas à reestruturação são 81 que já foram fechadas ou terão as operações encerradas até o final de março deste ano. Outras 48 serão desativadas até março de 2018. Lojas que oferecem serviços de impressão fotográfica também estão inclusas.

A rede também reduziu suas perspectivas de lucros para o ano que termina agora no mês de março para um prejuízo líquido de ¥2,4 bilhões ($21 bilhões) a partir de um lucro estimado anteriormente de ¥600 milhões.

Fonte: Kyodo
Imagem: Wikimedia

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Milhares de guarda-chuvas esquecidos se acumulam em departamentos da polícia no Japão

Publicado em 16 de fevereiro de 2017, em Sociedade

São muitos guarda-chuvas esquecidos diariamente pelo Japão, e a polícia está em dificuldades para armazenar. Veja mais.

Guarda-chuvas esquecidos pelos seus donos se acumulam nos locais de armazenamento do Departamento de Polícia Metropolitano no distrito de Bunkyo, Tóquio (Reprodução/Yomiuri)

Em Tóquio, cerca de 3.300 guarda-chuvas esquecidos (perdidos) são recolhidos por dia de chuva, mas são poucas as pessoas que retornam em busca desses itens.

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Embora a polícia tenha introduzido um sistema na Internet o qual permite as pessoas procurarem por itens perdidos, a porcentagem de reclamações não aumentou e as instalações de armazenamento da polícia estão se aproximando da capacidade total.

Para reduzir custos, a Agência Nacional da Polícia (ANP) está considerando deixar os departamentos da polícia que não têm espaço se livrarem de guarda-chuvas perdidos e outros itens dentro de 2 semanas após processá-los.

Locais de armazenamento estão cheios

Cerca de 100.000 guarda-chuvas recolhidos por operadoras ferroviárias em Tóquio enchem estantes de cerca de 1.200 metros quadrados de um espaço de armazenamento no porão de uma área do Centro de Achados e Perdidos do Departamento de Polícia no distrito de Bunkyo, Tóquio.

Apesar do trabalho para expandir o espaço estar sendo realizado desde o ano passado, não é suficiente para acompanhar o fluxo de guarda-chuvas que continuam a inundar o centro.

A Lei de Propriedade Perdida estipula que itens perdidos reportados a autoridades devem ser mantidos por 3 meses, em princípio. Mas uma revisão de 2007 permite à polícia que descarte itens baratos, como guarda-chuvas, após 2 semanas.

Contudo, funcionários da polícia continuam a armazenar itens baratos por 3 meses, em parte porque eles ficam receosos em receber reclamações dos proprietários. “Mesmo que os itens não sejam caros, é possível que eles sejam presentes ou tenham um valor sentimental, o que dificulta eliminá-los após tal curto período de tempo”, disse o chefe do Centro de Achados e Perdidos do departamento da polícia.

Os guarda-chuvas esquecidos, cujos donos não vêm procurá-los dentro do período de tempo alocado, são devolvidos às empresas ferroviárias ou outras organizações que os trazem para o centro da polícia. E, por fim, são descartados ou vendidos como itens recicláveis.

Fonte e imagem: Yomiuri

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