Alemão que vive no Aeroporto de Guarulhos está causando confusão

Um alemão está vivendo no Aeroporto de Guarulhos por problemas de visto, e a PF está pedindo sua deportação. Entenda o caso.

Aeroporto de Guarulhos (Wikimedia/Tango21961)

A Polícia Federal (PF) fará nesta sexta-feira (24) um pedido à Justiça Federal para deportar um cidadão alemão que vive no aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) há cerca de três meses. De acordo com a PF, a intenção é que a Justiça permita que o alemão Stephan Brode, 44 anos, seja detido enquanto ocorrerem os trâmites da deportação.

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O visto de turista do alemão venceu na última semana. Hoje, também se encerrou o prazo dado pela PF para que ele deixasse o país. Brode permanece no aeroporto no terminal 2, próximo ao bloco E. Ele foi flagrado pelas câmeras de segurança do aeroporto agredindo mulheres várias vezes. Nenhuma das vítimas prestou queixa à polícia ou fez exame de corpo de delito.

Em uma das imagens, Brode agride com um tapa na nuca uma mulher que havia acabado de entrar no aeroporto. Um homem que a acompanhava também é ameaçado. Em outro flagrante, Brode se dirige a uma mulher que mexia no celular e a agride com dois tapas.

De acordo com a polícia, como nenhum boletim de ocorrência foi feito sobre as agressões praticadas pelo alemão, ainda não foi aberta uma investigação. A concessionária que administra o aeroporto, a GRU Airport, informou que não tem poder de polícia para prender o alemão, mas que está monitorando sua movimentação pelo circuito de câmeras.

Brode chegou a Guarulhos vindo do Marrocos, e deveria pegar uma conexão com destino a Nova York, de onde voltaria para a Alemanha. No entanto, Brode perdeu a conexão e, sem dinheiro para pagar a multa, passou a viver no saguão do aeroporto.

O Consulado Alemão informou que está cooperando com as autoridades e oferecendo apoio consular.

Via Agência Brasil
Imagem: Wikimedia

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Cidades na Ásia estão entre as mais caras do mundo

Publicado em 24 de março de 2017, em Sociedade

Na pesquisa das cidades mais caras do mundo, Tóquio e Osaka ficaram em quarto e quinto lugar. Veja mais.

A movimentada Tóquio

Singapura e Hong Kong continuam nas duas primeiras posições enquanto Tóquio, Osaka e Seul estão em ascensão.

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Cidades asiáticas como Singapura e Tóquio foram as mais caras no mundo para os residentes em 2016, visto que a valorização da moeda levou a um aumento no custo de vida geral.

A pesquisa Worldwide Cost of Living, descobriu que metade das 10 cidades mais caras estavam concentradas na Ásia. Singapura ficou em primeiro lugar pelo quarto ano consecutivo, enquanto Hong Kong manteve a segunda posição. O estudo examinou mais de 400 preços individuais sobre 160 produtos e serviços em 132 cidades.

Tóquio e Osaka em ascensão

A recente pesquisa também marcou o retorno das metrópoles japonesas de Tóquio e Osaka no ranking das 10, em quarto e quinto lugar, respectivamente. A capital do Japão subiu 7 posições enquanto Osaka ganhou 4 lugares, com os aumentos devido a uma recuperação sustentada no iene.

Seul ficou na 50ª posição há 7 anos, mas agora está no sexto lugar, atrás de Osaka. “O movimento para cima de Seul no ranking foi um processo sustentado e de longa década de valorização da moeda e pressões inflacionárias estáveis”, disse Jon Copestake, editor da pesquisa.

A pesquisa mostrou que Seul, Tóquio e Osaka foram as cidades mais dispendiosas no mundo para comprar produtos básicos. Encher uma cesta de compras em Seul é quase 50% mais caro se comparado à Nova York.

As 10 cidades mais caras no mundo (The Economist Intelligence Unit) :

País Cidade Rank
Singapura Singapura 1
Hong Kong Hong Kong 2
Suíça Zurique 3
Japão Tóquio 4
Japão Osaka 5
Coreia do Sul Seul 6
Suíça Geneva 7
França Paris 7
Estados Unidos Nova York 9
Dinamarca Copenhague 9

 

Fonte: Nikkei
Imagem: Bank Image

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