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Funcionários prestam 1 minuto de silêncio às 8h (Reprodução/ANN)
Cerca de 22 funcionários da Tokyo Metro na estação Kasumigaseki na linha Hibiya prestaram 1 minuto de silêncio na manhã de hoje, às 8h, em homenagem a 2 colegas que morreram no ataque. Serviços memoriais foram realizados em outras 5 estação de metrô.
Ao todo, 13 pessoas morreram e 6.300 ficaram expostas aos efeitos do sarin após a seita Aum Shinrikyo (Verdade Suprema) ter lançado o gás em 5 estações de metrô durante os coordenados ataques na hora do rush no dia 20 de março de 1995.
Treze membros do Aum, incluindo o líder Shoko Asahara, continuam no corredor da morte, enquanto outros estão cumprindo pena de prisão. O último fugitivo foi preso em 2012.
Cinco adeptos, dentre eles um médico experiente e vários físicos, lançaram pacotes com gás sarin em trens lotados, perfurando-os com as pontas afiadas de guarda-chuvas, antes de serem conduzidos a partir de uma estação pré-determinada pelos seus co-conspiradores.
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Ataque com gás sarin: 20 de março de 1995 (Reprodução: Youtube/Council on Foreign Relations)
O gás nervoso, tão tóxico que uma única dose pode matar uma pessoa, evaporou nos minutos seguintes enquanto milhares de passageiros despercebidos entravam e desciam de cada trem.
Funcionários e passageiros estavam entre as vítimas fatais. Muitos dos que adoeceram só se deram conta do que tinha acontecido após os sintomas terem piorado com o passar do dia e as notícias serem divulgadas na mídia.
Promotores disseram que o ataque foi lançado porque a seita queria interromper as tentativas da polícia em acabar com o grupo e provocar o caos em Tóquio para realizar uma guerra apocalíptica.
Fonte: Japan Today Imagem: Reprodução/YouTube