Toyota Shatai: paralisação depois do incêndio e atraso da produção

Parte da fábrica da Toyota Shatai que sofreu incêndio está com a produção interrompida. Saiba quando poderá voltar e as consequências.

Bombeiros e polícia dentro da unidade que sofreu o incêndio para perícia (NNN)

No começo da noite de segunda-feira (20), os bombeiros foram acionados para conter o incêndio do quarto andar da unidade II da planta de Inabe (Mie) da Toyota Shatai.

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O fogo começou no espaço onde se realiza a pintura e levou cerca de 3 horas para ser contido, segundo o jornal Nikkei. De acordo com informações da CBC TV, a área atingida foi de 400 metros quadrados. Os prejuízos foram materiais, sem nenhuma vítima dos recursos humanos.

Policiais e bombeiros estiveram fazendo perícia, para apurar a causa do incêndio durante todo o dia seguinte. Na terça-feira (21), os veículos de comunicação anunciaram a interrupção da produção dessa unidade, baseados nas informações colhidas da Toyota Shatai. De acordo com a CBC TV, até quinta-feira (23) a produção está interrompida. Segundo o jornal Nikkei, o retorno à produção no dia 24 pela manhã irá ser anunciado somente na quinta-feira, após a verificação das condições.

A unidade I continua operando normalmente, segundo o jornal Chunichi.

Prejuízos na produção da Toyota

A Toyota Shatai, planta de Inabe, é uma das principais bases de produção da montadora, com cerca 200 mil veículos anuais, segundo o jornal Nikkei. Ela é responsável pela produção de vans como Vellfire e Hiace.

De acordo com o jornal Nikkei, veículos como Vellfire e Alphard são produzidos somente na Toyota Shatai. A seção de pintura, onde sofreu incêndio, tinha um rigoroso controle de qualidade para manter o nível mínimo de poeira e sujeira do ar. Para a recuperação de um ambiente como esse pode levar algum tempo e poderá impactar na produção deste ano fiscal. Com o incêndio o efeito na produção é inevitável.

Fontes: Nikkei, Chunichi e CBC
Imagem: NNN

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Japão suspende importação de carne de frigoríficos alvos de investigação

Publicado em 22 de março de 2017, em Brasil

A suspensão vale “até novas notificações” e inclui tanto o comércio de frango quanto de “outros produtos” com origem nas unidades investigadas. Veja mais.

A suspensão vale “até novas notificações” e inclui tanto o comércio de frango quanto de “outros produtos” (imagem ilustrativa)

A embaixada do Japão no Brasil informou na terça-feira (21) que o país interrompeu a importação de carne produzida nos 21 frigoríficos que são alvo da Operação Carne Fraca, deflagrada na semana passada pela Polícia Federal (PF). A suspensão vale “até novas notificações” e inclui tanto o comércio de frango quanto de “outros produtos” com origem nas unidades investigadas.

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A operação da PF apura o envolvimento de frigoríficos em um esquema criminoso que subornava fiscais federais para que fosse autorizada a comercialização de produtos que já estavam em condições impróprias para consumo.

De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), 18 estabelecimentos são do Paraná, dois de Goiás e um de Santa Catarina, pertencentes a grandes empresas como a JBS e a BRF.

Exportação

Até o fim da noite de terça-feira, o ministério divulgaria um balanço do total de países que adotaram medidas semelhantes. De acordo com a pasta, a informação até o momento é de que o Japão apenas pediu esclarecimentos ao governo brasileiro sobre o assunto.

A China também suspendeu temporariamente a entrada de carne brasileira no país. Ontem, a Coreia do Sul também havia decidido interromper a importação dos produtos brasileiros por conta das denúncias, mas hoje voltou atrás e revogou a suspensão.

Via Agência Brasil
Imagem: Bank Image

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