Este treinamento foi parte dos exercícios militares conjuntos que são realizados regularmente entre os EUA e a Coreia do Sul, e aconteceu no campo de tiros localizado na Linha de Demarcação Militar do sul e do norte, próximas a Pocheon, na Coreia do Sul. Na semana passada, outro exercício militar conjunto foi exibido para os jornalistas.
Desta vez, o treinamento também foi exibido normalmente. No total, 2.000 soldados, 50 helicópteros e aviões de combate F16 e 90 carros blindados e tanques de guerra participaram do evento.
Segundo o exército sul-coreano, o treinamento foi uma simulação de um ataque contra a base de mísseis do exército norte-coreano e, inicialmente, foram realizados bombardeios de artilharias autopropulsadas e ataques aéreos.
Cada vez que uma bomba ou bala de canhão atingia o alvo, grandes colunas de fogo erguiam-se aos céus e rugidos estrondosos eram emitidos. Além disso, houve outro treinamento de controle da base de mísseis, e após a tropa de tanques invadir o local enquanto disparava tiros, helicópteros de transporte desciam as forças especiais do exército sul-coreano e cada pelotão verificava sua posição.
Jung Seung Ho, tenente-coronel do exército da Coreia do Sul, declarou: “A partir de agora, o exército sul-coreano, sob a poderosa aliança EUA-Coreia do Sul, irá proteger firmemente a segurança nacional da Coreia”.
A Coreia do Norte criticou os exercícios militares conjuntos, que continuarão até o fim do mês. Ambos os exércitos continuarão a supervisão e vigilância da Coreia do Norte, que pode realizar outro ato provocativo.
Fonte: NHK News