Japão continua em alerta máximo contra a Coreia do Norte

Segundo a NHK, o Japão continuará em alerta máximo por causa da Coreia do Norte. Veja mais.


O governo japonês continuará em alerta máximo por considerar que ainda há uma possibilidade de atos provocativos da Coreia do Norte, de acordo com a reportagem da NHK.

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A mídia sul-coreana divulgou na terça-feira (25) que o Norte conduziu um massivo treinamento de artilharia para marcar o 85º aniversário da fundação de seu exército. O país não conduziu teste nuclear ou de mísseis balísticos.

O dirigente do Departamento de Negócios Asiáticos e Oceânicos do Ministério de Relações Exteriores do Japão, Kenji Kanasugi, disse que o Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos concordaram que qualquer provocação da Coreia do Norte é inaceitável, independentemente de sua escala.

Outra autoridade observou que o Norte está sob um volume de pressão sem precedentes, visto que o exército dos Estados Unidos enviou o porta-aviões USS Carl Vinson e o submarino nuclear lançador de mísseis balísticos USS Michigan em direção às águas da península coreana.

Na terça-feira, em Tóquio, Kanasugi conversou com seus correspondentes dos Estados Unidos e da Coreia do Sul. Eles concordaram em pedir à China que tome medidas e busque cooperação da Rússia.

Kanasugi se encontrará com o enviado especial chinês Wu Dawei nesta quarta-feira. Ele planeja pedir a ele que coloque mais pressão sobre a Coreia do Norte.

Fonte e imagem: NHK

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Após outra gafe cometida, ministro japonês indica que vai renunciar

Publicado em 26 de abril de 2017, em Sociedade

Ministro japonês solta comentário infeliz sobre o terremoto de 2011 e pode ter que renunciar ao cargo. Entenda o ocorrido.

O Ministro da Reconstrução, Masahiro Imamura (Reprodução/ANN)

O Ministro da Reconstrução indicou na noite de terça-feira (25) que está pronto para renunciar ao cargo após seu recente comentário sobre o terremoto e tsunami em 2011 no nordeste do Japão, segundo uma fonte próxima à coligação no poder.

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“Ainda bem que o desastre aconteceu lá na área nordeste”, disse Masahiro Imamura no início do dia em uma recepção em Tóquio para um grupo do Partido Liberal Democrata, em sua segunda gafe neste mês sobre o desastre.

“Se tivesse sido perto da grande área de Tóquio, teria sido um prejuízo gigante, enorme”, disse ele.

O desastre de 2011 deixou 15.893 mortos, com 2.553 ainda listados como desaparecidos, de acordo com o mais recente registro da Agência Nacional de Polícia.

Imamura retirou o comentário logo em seguida, dizendo aos repórteres que ele estava arrependido por “acrescentar preocupação.”

Shinzo Abe pediu desculpas em nome de Imamura

Shinzo Abe, que participou da mesma recepção, apresentou um “pedido de desculpa como primeiro-ministro” pelo comentário “extremamente inapropriado à população do nordeste (do Japão).”

A recente gafe de Imamura levou a oposição principal, o Partido Democrata, a repetir seu pedido para que ele renuncie.

“Não há nada que ele possa fazer além de renunciar imediatamente. O primeiro-ministro deve substituí-lo de uma vez”, disse Tetsuro Fukuyama do Partido Democrata aos repórteres na terça-feira.

Em 4 de abril, durante uma conferência de imprensa, o ministro ficou irritado com as perguntas de um repórter e disse “saia daqui”.  O repórter havia perguntado à Imamura “Qual a responsabilidade do país?”, referindo-se a auxílios para evacuados voluntários por causa dos acidentes nucleares. Imamura disse que as pessoas que ainda não retornaram às áreas de Fukushima consideradas seguras para viver “são responsáveis por elas mesmas”.

 Ele depois pediu desculpas e retirou seu comentário. Imamura está no cargo de ministro da reconstrução de desastres desde uma redistribuição no Gabinete em agosto do ano passado.

Novo ministro é apontado

De acordo com a NHK, Shinzo Abe decidiu apontar Masayoshi Yoshino, ex- ministro do estado do meio ambiente, como o novo responsável pelas áreas em reconstrução que foram atingidas pelo terremoto e tsunami de 2011.

Fonte: Mainichi
Imagem: ANN

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