A AMJ-Agência de Meteorologia do Japão anunciou na terça-feira (25) a previsão para os próximos 3 meses – maio, junho e julho. Afinal, a partir da semana que vem já ocorre a mudança no calendário, começando com o feriadão tão esperado – o Golden Week.
Os termômetros começarão a registrar aumento da temperatura, com a aproximação do calor de verão. A previsão é de que nesse período a temperatura seja a mesma da média dos anos anteriores ou levemente mais alta.
Como fica o calor nas regiões leste e oeste
Para compreender as regiões leste e oeste do Japão, a oeste compreende as províncias a partir das regiões Tokai e Hokuriku até Okinawa. E oeste, de Shizuoka a Hokkaido.
Segundo a AMJ, observando a previsão mensalmente, em maio a temperatura poderá ser levemente mais alta em relação aos anos anteriores em duas regiões: Okinawa e oeste do país. Já o leste deverá registrar temperaturas consideradas normais.
Em junho a previsão é de que quase todo o arquipélago tenha dias de mais calor do que no ano passado.
Em julho, as extremidades do país – norte e Okinawa – é que poderão ter dias com temperatura mais elevada. No restante do país a temperatura deverá ser considerada normal.
Sobre a previsão de chuva
Com a possibilidade de entrada de ar úmido pela costa do Oceano Pacífico, há possibilidade de aumento de precipitação na região oeste do país, durante os próximos 3 meses, segundo a AMJ.
Observando o comportamento do tempo nos próximos 3 meses a respeito do índice pluviométrico, em maio, estima-se que seja normal. Em junho, quando quase todo o Japão entra na temporada chamada de tsuyu, ou estação chuvosa (Okinawa entra em maio), a região oeste do país e Okinawa deverão receber mais chuva do que a média. Em julho, o lado costeiro da região leste e quase toda a região oeste poderão ter mais chuva do que habitualmente.
A AMJ informou que este ano os termômetros registraram altas temperaturas até antes da primavera. Explica que há uma tendência nesse sentido, por isso, recomenda cuidados com hipertermia e insolação.
Quanto às chuvas, a recomendação é de acompanhar os noticiários, por conta do volume que pode ser maior do que nos anos anteriores.
Fonte: divulgação Imagens ilustrativas: Wikipedia e Pixabay