Empresa faz recall de garrafas de água mineral da marca Volvic no Japão

Cerca de 3,7 milhões de garrafas de água mineral da marca Volvic estão sendo recolhidas no Japão. Saiba mais.

As garrafas recolhidas são as de 500ml com data de validade até outubro de 2019 (JNN)

Devido à possibilidade de haver fragmentos de plástico dentro das garrafas, cerca de 3,7 milhões de unidades da marca de água mineral Volvic estão sendo recolhidas no Japão.

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A distribuidora local Kirin Beverage recebeu 2 queixas de consumidores dizendo que encontraram pedaços de plástico preto nos produtos que compraram.

Uma investigação na fábrica da Volvic na França revelou que partes de plástico de uma envasadora estavam quebradas e fragmentos do material podem ter ido parar dentro das garrafas.

O recall voluntário se aplica a garrafas PET de 500ml da Volvic com data de validade até outubro de 2019. A água afetada foi distribuída em grande parte do Japão, com exceção de Kyushu e Okinawa.

A Kirin pediu desculpas pelo ocorrido e ressaltou que os fragmentos não afetam a qualidade da água. No entanto, decidiu seguir com o recall porque os fragmentos de plástico podem causar ferimentos orais.

A Volvic, uma das marcas mais vendidas no Japão, pertence ao grupo francês Danone. A Kirin e a Danone formaram um empreendimento conjunto em 2002, especificamente para comercializar a Volvic no Japão.

Fonte: Mainichi
Imagem: JNN 

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Coreia do Norte alerta “se houver guerra na península o Japão é o maior prejudicado”

Publicado em 3 de maio de 2017, em Ásia

A mídia estatal norte coreana anunciou “se houver guerra na Península Coreana o Japão é o maior prejudicado”. Saiba por que.

imagem ilustrativa de Kim Jong-un (NHK)

Após 2 bombardeiros americanos realizarem exercícios de treinamento com Coreia do Sul e Japão na terça-feira (2), a mídia estatal norte coreana anunciou “se houver guerra na península coreana o Japão é o maior prejudicado”, segundo o noticiário da noite da NHK.

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A avaliação é de que a Coreia do Norte, sentindo-se ameaçada, tenha sido uma advertência para o Japão, o qual estreitou laços de apoio aos Estados Unidos.

Os voos dos 2 supersônicos ocorreram na segunda-feira (1०), quando o presidente norte-americano manifestou-se favorável em se encontrar com Kim Jong-un.

De acordo com o noticiário da NHK, “é uma tolice achar que irá sair ileso, seguindo os Estados Unidos”, foi o comentário da notícia norte coreana. Em seguida, “as autoridades japonesas sabem que, se porventura ocorrer uma guerra na Península Coreana, deve saber claramente que o maior prejudicado será o Japão”, descreveu como palavras de intimidação, noticiou a NHK.

Península Coreana à beira de uma guerra nuclear

A NHK avalia que essas palavras tenham sido para tentar conter o Japão, pois o maior destroyer – Izumo – da Força de Autodefesa acompanha o porta-aviões USS Carl Vinson desde o dia 1०, no sentido de protegê-lo caso haja um ataque norte coreano.

Embora a Coreia do Sul afirme que o exercício em conjunto tenha sido para desencorajar as provocações da vizinha, ela acusou os EUA a levarem a “península coreana à beira de uma guerra nuclear”, cita a NHK.

Em meio a essa tensão, o jornal Sputnik publicou na edição de terça-feira (2) que o governo chinês vem pedindo para seus cidadãos deixarem o território norte coreano, desde abril mas muitos têm ignorado.

A China manifestou profunda indignação à instalação do sistema antimísseis americano – THAAD – pedindo aos governos dos EUA e Coreia do Sul a suspensão do projeto.

Fontes: NHK e Sputinik News
Imagem ilustrativa: NHK

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