Honda lidera mercado internacional de jatinhos

“HondaJet” lidera o ranking dos jatinhos privados mais entregues do mundo. Veja mais.

HondaJet, jatinho particular de pequeno porte (Imagem: Reuters/Maki Shiraki)

A Honda Aircraft Company, empresa filial da Honda de construção/vendas de aeronaves, anunciou que a empresa liderou o ranking de entregas internacionais de jatinhos particulares no primeiro semestre de 2017 (janeiro~junho). Os dados apresentados foram baseados no relatório da “General Aviation Manufacturers Association (GAMA)”.

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O modelo da aeronave era o “HA-420”. Nesse período, foram vendidas ao total 24 aeronaves, 15 no primeiro trimestre e 9 no segundo. A Honda conseguiu desbancar grandes empresas como a brasileira “Embraer”, com suas aeronaves da série “Phenom”, e a americana “Cessna Aircraft Company” e seus jatinhos “Mustang” e “M2”.

O preço de entrega de uma aeronave “HondaJet” equivale a US$4.85 milhões (aproximadamente ¥533.5 milhões) na média. O mercado de jatinhos particulares movimenta ¥900 bilhões e vende 700 aeronaves anualmente. A Honda pretende monopolizar 30% do mercado, segundo o porta-voz da empresa. “A produtividade e o número de vendas está em uma transição favorável”, enfatizou.

Os motores do HondaJet são instalados nas asas principais da aeronave utilizando a estrutura “OTWEM (Over The Wing Engine Mount)”. Em comparação com os modelos convencionais, que possuem os motores instalados na parte traseira de ambos os lados, o jatinho da Honda consegue expandir o espaço da sala principal em até 20%. A estrutura do HondaJet permite a remoção da estrutura de apoio dos motores dos jatinhos convencionais, aumentando o espaço interno.

O motor turbofan “HF120” foi construído pela “GE Honda Aero Engines”, joint venture da Honda com a General Eletric. O alcance de voo equivale a 2.265km e a aeronave pode atingir a velocidade máxima de 782km/h. As dimensões do jatinho são de: 12.99 x 12.12 x 4.54m (comprimento x largura da asa x altura). O HondaJet possui uma capacidade fixa de 6 pessoas: 1 piloto e 5 passageiros.

Fonte: Nikkei Shimbun

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Ato de cantor japonês dentro de avião traz alegria a passageiros irritados com atraso no voo 

Publicado em 24 de agosto de 2017, em Entretenimento

O cantor, que também estava a bordo do avião, disse que precisava fazer alguma coisa para aliviar a tensão de todos os passageiros.

Chiharu Matsuyama cantou sua música de sucesso dentro de um avião no Aeroporto New Chitose (Foto tirada por um passageiro/ Japan Times)

O cantor de música popular, Chiharu Matsuyama, soltou a voz com um de seus sucessos dentro de um avião, que ainda estava em solo e cuja partida tinha sofrido um atraso de mais de 1 hora, em um aeroporto de Hokkaido no domingo (20), na tentativa de aliviar a irritação dos passageiros, de acordo com a All Nippon Airways (ANA).

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Matsuyama, nascido em Hokkaido, foi para frente e cantou a popular “Ozora to Daichi no Naka de” (Entre um céu gigante e a Terra) usando o microfone para avisos dentro da aeronave. O episódio atraiu aplausos na mídia social, com algumas postagens, aparentemente, de passageiros dizendo que foi uma surpresa agradável.

Matsuyama falou sobre o episódio ao vivo em uma rádio no final do domingo (JNN)

O cantor de 61 anos estava a bordo do voo 1142 da ANA que partiria do Aeroporto New Chitose com destino a Osaka às 11h55 de domingo. A partida da aeronave sofreu um atraso até as 13h03 em razão de verificações de segurança.

“Todos parecem frustrados”, disse Matsuyama a uma comissária de bordo por volta das 12h50. Com a aprovação do capitão da aeronave, ele cantou frases da canção e disse “por favor, aguardem por enquanto”.

“Quando o Sr. Matsuyama terminou de cantar, aplausos surgiram e sua canção abriu o sorriso nos rostos de muitos passageiros”, disse um homem que estava no avião. “Eu fiquei muito comovido pela sua consideração e bela voz”.

“Ficamos agradecidos pela gentileza de Matsuyama”, disse um porta-voz da ANA.

Matsuyama falou sobre o episódio ao vivo em uma rádio no final do domingo. “O que eu fiz foi intromissão, mas pensando no que os passageiros estavam sentindo, achei que tinha que fazer alguma coisa”, disse ele. “Fiquei muito contente que o capitão deu permissão”.

Fonte e imagem: Japan Times, Kyodo, JNN

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