100 marcas top do mundo: Toyota perde posição para Samsung

Na lista das 100 marcas mais valiosas do mundo, a Apple é destaque número 1. O Japão também garantiu presença entre as melhores do mundo.

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Na segunda-feira (25) a empresa Interbrand anunciou o ranking das melhores e mais valiosas marcas do mundo de 2017. Junto, o relatório de avaliação de cada uma delas. “Estamos vivendo um dos períodos mais emocionantes de mudanças – sociais, tecnológicas e industriais – que impactam todo aspecto do comércio e da vida”, explicou Jez Frampton, CEO da Interbrand.

Apple e Google aparecem em posição de destaque pelo quinto ano consecutivo. O valor da marca da Maçã é de 184,154 milhões de dólares, enquanto que o da Google foi avaliado em 141,703 milhões de dólares.

A Microsoft subiu para a terceira posição, depois vem a Coca-Cola (4a.), Amazon (5a.), Samsung (6a.), Toyota (7a.), Facebook (8a.), Mercedes Benz (9a.) e IBM (10a.).

Japão tem marcas valiosas, Brasil ainda não

A japonesa Toyota continuou entre as 10, mas perdeu sua vaga de quinto lugar para a sul-coreana Samsung.  

Uma das empresas que mostrou crescimento da marca foi a Amazon. Entrou pela primeira vez na lista das 10 mais em 2015, em 8a. posição. Neste ano aparece em quinta.

Outras companhias japonesas obtiveram boas posições com os valores de suas marcas, como a Honda, que está crescendo no mercado chinês, ocupa o 20º lugar. A Nissan entrou em 39º e a Canon ficou em 52º lugar. A Sony 61º e a Panasonic 75º também conseguiram destaque entre as top 100 do mundo.

Famosas no setor de confecção a H&M e Zara obtiveram 23º e 24º lugares. A Ikea, maior varejista de móveis e decorações entrou entre as 25 mais valiosas.

Marcas do setor de produtos alimentícios como McDonald’s, Nescafé, Nestlé e Starbucks também garantiram suas posições de valor internacional.

O Brasil não teve nenhuma marca inserida no ranking internacional por não atender aos critérios internacionais.

Confira a lista completa clicando sobre a imagem abaixo. Depois, basta selecionar a marca desejada para ver o seu crescimento e seu impacto social.   

Fontes: divulgação e Sankei 
Imagem ilustrativa das marcas

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Falta ninja no Japão

Publicado em 27 de setembro de 2017, em Entretenimento

O assunto é tão sério que a NHK produziu um especial “quer se tornar um ninja?”, tamanha a falta de pessoas com esse talento.

Ninja em alta entre os estrangeiros e a tendência é de mais procura em 2020 (Kurashiki)

Criado no ano retrasado o Conselho de Ninja do Japão (Japan Ninja Council) realizou uma pesquisa entre os estrangeiros de vários países do mundo. Para a primeira pergunta “você sabe o que é ninja”, a resposta foi “sim”. No entanto, o número surpreendeu – 98,7% dos entrevistados sabe o que é um ninja.

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As respostas para a segunda pergunta “você acha que o ninja existe”, também surpreenderam. 60% dos estrangeiros que visitaram o Japão ou querem visitar, acreditam que o ninja ainda exista. Portanto, eles querem ver um “ninja de verdade”.

Um Ninja Yashiki (castelo do ninja) situado em Kabuki-cho, Shinjuku, na capital japonesa, chega a receber mais de 100 turistas estrangeiros por dia. Eles vão para lá para praticar algumas habilidades do ninja. O local está com reservas cheias por meses seguintes.

Ninja e a Era Edo

A reportagem da NHK foi até Hokkaido, no parque temático Noboribetsu Date Jidaimura. Cerca de 300 mil turistas por ano visitam o parque mais por causa do show no Kasumi Ninja House. Esse número é 4 vezes maior do que 10 anos atrás.

O show do ninja nesse parque é considerado de alto nível. O estilo do ninjajutsu é o Toga. O espetáculo é cheio de ações rápidas, característica dessa técnica que surgiu na Era Edo. Nessa casa, os 8 ninjas fazem 6 espetáculos por dia. Com a falta de ninjas, os poucos são obrigados a cumprir outros papéis, além de ajudar em outras tarefas.

Os homens, agentes secretos dessa era, tinham domínio das artes marciais, conhecimentos específicos e também usavam algumas ferramentas para esse exercício.

Para obter todos esses conhecimentos e técnicas, é preciso muito estudo e horas de prática. Ninguém se torna ninja da noite para o dia.

Estrangeiros querem participam da experiência de ser ninja e falta mão de obra (Pixabay)

Procura-se por ninja

Segundo a reportagem, essa falta de ninjas ocorre em todo o país. Isso se agravará com a vinda de muitos outros turistas por conta do maior evento esportivo do mundo em 2020.

Até um centro de formações de atores em Tóquio iniciou um curso de formação do ninjutsu. No curso os alunos aprender a lidar com 10 tipos de armas e ferramentas, para “eliminar” o ataque do oponente.

Rumo a se tornar ninja

A reportagem entrevistou uma jovem formada e atuando na profissão de TI, 25 anos. Ela se apaixonou pelo ninjutsu e decidiu trocar sua carreira promissora pela de ninja.

Trocou temporariamente Tóquio por Hokkaido. Enquanto faz “arubaito” de dia, a noite é para frequentar o dojo da escola de formação de ninja. Ela teve que comer muito arroz para engordar 8 quilos em 4 meses para preparar o corpo.

A futura ninja parece ter encontrado o seu caminho lá. No entanto, nessa escola, apesar da grande procura, em 5 anos, somente 5 conseguiram se tornar ninjas.

A verdade é que o ninja está escasso e sua procura está cada vez mais quente. Especialmente no momento em que a Agência Cultural aprovou como patrimônio cultural os ninjas das cidades de Iga (Mie) e de Koka (Shiga). Com isso, os ninjas ganham ainda mais impulso.

Assista ao vídeo sobre a origem do ninja.

Fontes: NHK, Edo Trip e Ninja Council
Fotos: Kurashiki e Pixabay

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