Mais portas de segurança são instaladas para evitar que passageiros caiam nos trilhos

Operadora de metrô está investindo bilhões na instalação de portões de segurança nas plataformas para prevenir que as pessoas caiam nos trilhos.

Uma porta de segurança instalada na estação de Kanamecho na linha Yurakucho da Tokyo Metro Co (Asahi)

A Tokyo Metro Co está investindo 60.2 bilhões de ienes ($547 milhões) para ter portões de segurança instalados nas plataformas de suas 179 estações de metrô para prevenir que as pessoas caiam nos trilhos.

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Portas de plataforma foram instaladas em 82, ou 46 por cento, das estações até abril deste ano, de acordo com representantes da Tokyo Metro.

A operadora de metrô planeja introduzir as características de segurança em um adicional de 50 ou mais estações antes das olimpíadas e paralimpíadas de Tóquio em 2020 a fim de aumentar a proporção para 77 por cento.

Ela também tem a intenção de instalar portas de plataforma usadas por 100.000 ou mais passageiros diariamente até o ano fiscal de 2024. O valor de 60.2 bilhões de ienes inclui investimentos já realizados desde abril de 2016.

Para a linha Chiyoda, as portas de plataforma serão introduzidas até o ano fiscal de 2019, um ano antes do planejado.

A instalação será concluída para a linha Ginza até a primeira metade do ano fiscal de 2018, para a linha Hibiya (2022), para a linha Tozai (2025) e para a linha Hanzomon (2023).

Portas de plataforma já foram instaladas em todas as estações das linhas Marunouchi, Yurakucho, Naboku e Fukutoshin.

Fonte e imagem: Asahi

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Número de ‘táxis’ chineses não autorizados cresce no Japão

Publicado em 5 de setembro de 2017, em Conhecendo o Japão

Os serviços de táxi usam os veículos pessoais de cidadãos chineses no Japão registrados através de uma operadora com sede na China.

Uma fila de vans é vista no Aeroporto Internacional de Kansai em 27 de julho de 2017. Incluindo a 1ª van, muitos seriam veículos operados por chineses que oferecem serviços de táxi não autorizados (Mainichi)

O número de táxis chineses não autorizados que circulam nos aeroportos em todo o Japão está crescendo em resposta à demanda de turistas da China.

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Os serviços de táxi usam os veículos pessoais de cidadãos chineses no Japão registrados através de uma operadora com sede na China. Esses cidadãos “se vendem” para atender aos turistas chineses no aeroporto e se tornar seus guias. Visto que todo o negócio, desde a reserva até o pagamento, pode ser feito através de um smartphone, a maioria dos casos consegue evadir as autoridades.

O sistema de táxi trabalha através de um aplicativo chinês para smartphone em que os viajantes podem escolher seus pontos de partida, chegada e período de uso. Então, a operadora do negócio encaminha as informações aos motoristas no Japão registrados através do serviço. Visto que os motoristas são chineses, os viajantes têm um senso de camaradagem e não precisam se preocupar com as barreiras no idioma.

De acordo com um homem que usou o serviço do Aeroporto de Kansai até a estação de Shin-Osaka da JR, a tarifa cobrada por um táxi japonês legalizado é de aproximadamente 18.000 ienes, mas para o serviço chinês não autorizado é de 10.000 ienes (630 yuan).

Além disso, grande parte das operadoras do serviço declaram seus lucros na China, sendo assim, não pagam impostos japoneses sobre seus rendimentos.

O pagamento e a negociação são todos processados via smartphone e o que é realmente realizado no Japão é o transporte dos clientes. Em resposta aos questionamentos da polícia, os motoristas podem facilmente dizer que eles estão levando um amigo, e é extremamente difícil produzir evidências contrárias.

A Polícia da Província de Okinawa deteve dois cidadãos chineses em junho de 2017 sob suspeita de violar a Lei de Transporte em Rodovias por dirigir um táxi não autorizado. Essa foi a primeira vez que motoristas de um serviço de táxi chinês não autorizado foram detidos. No entanto, de acordo com a polícia, foi um caso extremamente raro onde a evidência foi encontrada durante a investigação das contas bancárias dos suspeitos sobre acusações independentes.

Neste ano, o Departamento de Transporte do Distrito de Kinki e outras organizações relacionadas realizaram duas reuniões para discutir contramedidas, e o Aeroporto Internacional de Narita revelou que está procedendo com compartilhamento de informações sobre os táxis com a polícia.

Fonte e imagem: Mainichi

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