Aumento súbito nas vendas de gravador de vídeo para carro

Com os recentes acidentes graves uma pesquisa constatou que motoristas querem instalar também o gravador de vídeo na parte traseira do carro.

Além do gravador de vídeo na parte frontal, aumento para a parte traseira do carro (Sankei)

Depois da ocorrência de um grave acidente na via expressa Tomei, decorrente de direção perigosa, o qual tirou a vida de um casal, e o provocador do acidente foi preso em outubro deste ano, as vendas de gravador de vídeo para carro cresceram subitamente.

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Essa informação é resultado de pesquisas realizadsa pela rede Autobacs e GfK Japan. Em outubro, quando o provocador do acidente foi preso, as vendas tiveram um pico de 3,5 vezes mais que o normal.

No mês passado foram vendidos 2,4 vezes mais gravadores de vídeo do que o ano passado.

De acordo com o resultado da pesquisa, 90% dos motoristas responderam que já tiveram a experiência de serem fechados ou provocados.

Com isso, a maioria (55%) quer instalar gravadores de vídeo na frente e também na parte traseira do seu veículo.

Outro tipo de câmera que teve as vendas esgotadas foi o de 360 graus, que grava tudo. Esse tipo parece ser tendência daqui para frente, analisa a empresa de pesquisa de tendência de consumo, GfK Japan.

Fontes: JNN, Sankei e Kobe Shimbun
Foto: Sankei 

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Japão decide introduzir novo sistema antimíssil em meio à ameaça da Coreia do Norte

Publicado em 19 de dezembro de 2017, em Sociedade

O governo planeja implantar dois sistemas Aegis Ashore para cobrir o território total do Japão, os quais se tornariam possivelmente operáveis até o ano fiscal de 2023.

O custo de aquisição de cada sistema seria de pelo menos 100 bilhões de ienes (News 24/reprodução)

O governo decidiu formalmente em uma reunião do gabinete realizada na terça-feira (19) introduzir um sistema de defesa de míssil com base em terra, o Aegis, para reforçar as defesas do Japão contra o rápido e avançado programa nuclear e de mísseis norte-coreano.

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O governo planeja implantar dois sistemas Aegis Ashore para cobrir o território total do Japão que se tornariam possivelmente operáveis até o ano fiscal de 2023. O custo de aquisição de cada sistema, desenvolvido pela Lockheed Martin Corp., seria de pelo menos 100 bilhões de ienes ($888 milhões), de acordo com o Ministério da Defesa.

O Japão já possui duas camadas de defesas de mísseis – os destróieres Aegis da Força Marítima de Autodefesa equipados com interceptores Standard Missile-3 e interceptores PAC-3 com base em terra da Força Aérea de Autodefesa.

Contudo, o governo decidiu adicionar uma nova camada de proteção, acreditando que o sistema instalado em um local fixo reduziria a carga das Forças de Autodefesa na preparação para interceptação de mísseis, comparado às operações com base no mar de destróieres Aegis.

Notando que o desenvolvimento nuclear e de mísseis da Coreia do Norte representa um “novo nível de ameaça” para a segurança do Japão, o governo disse em um documento endossado pelo gabinete na terça-feira, “precisamos melhorar fundamentalmente nossas habilidades de defesa de mísseis para proteger nosso país em todos os momentos em uma maneira sustentável”.

O Aegis Ashore é uma versão com base em terra do sistema de combate Aegis desenvolvido para navios de guerra, uma coleção de radares, computadores e mísseis. O ministério da defesa também estudou outro sistema antimíssil dos EUA, o THAAD – Terminal High Altitude Area Defense, mas escolheu o Aegis Ashore devido ao seu custo-eficácia e outros fatores, disseram oficiais.

Fonte: Nikkei
Imagem: News 24

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