Coreia do Sul lança ‘unidade de decapitação’ contra o Norte

A Coreia do Sul havia planejado lançar a unidade em 2019, mas adiantou o lançamento para intensificar a pressão sobre Pyongyang.

A unidade especial com a tarefa de atacar o líder norte-coreano Kim Jong-un e outros membros da liderança (NHK/reprodução)

O Ministério da Defesa da Coreia do Sul informou que estabeleceu uma unidade especial com a tarefa de atacar o líder norte-coreano Kim Jong-un e outros membros da liderança.

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O ministério disse na sexta-feira (1º) que uma cerimônia de inauguração ocorreu no início do dia.

A unidade será responsável pela chamada “operação de decapitação” no evento de um confronto na península coreana.

A mídia sul-coreana está divulgando que a unidade tem cerca de mil membros e é modelada no SEALs (United States Navy’s “Sea, Air, and Land” Teams), que tem a capacidade em operar no mar, no ar e em terra, as operações de força que assassinaram o líder da Al-Qaeda Osama Bin Laden no Paquistão em 2011.

A unidade tem cerca de mil membros e é modelada no SEALs, que tem a capacidade em operar no mar, no ar e em terra (NHK/reprodução)

A mídia também divulgou que a unidade terá equipamento especial e helicópteros que podem se infiltrar no território inimigo durante a noite.

Inicialmente, o ministério planejou lançar a unidade em 2019, mas adiantou o lançamento para intensificar a pressão sobre Pyongyang.

Fonte e imagem: NHK

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Menina morre após receber transfusão com sangue contaminado por bactéria

Publicado em 2 de dezembro de 2017, em Sociedade

Esse é o 1º caso fatal no Japão causado por bactéria coliforme em sangue para transfusão, embora tenha sido registrada uma situação no ano de 2015 em que o paciente sobreviveu.

A bactéria coliforme em seu corpo correspondeu àquela no produto sanguíneo, anunciou a Cruz Vermelha japonesa em 29 de novembro (NHK/reprodução)

Sangue para transfusão contaminado com bactéria é a causa provável da morte de uma menina que sofria de leucemia, foi revelado, divulgou o jornal Asahi.

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A menina, que tinha menos de 10 anos de idade, morreu cerca de um mês após receber a transfusão. A bactéria coliforme em seu corpo correspondeu àquela no produto sanguíneo, anunciou a Cruz Vermelha japonesa em 29 de novembro durante uma reunião de um painel de especialistas do ministério da saúde.

A Cruz Vermelha verifica se os doadores apresentam febre ou se suas condições físicas estão fracas antes da doação de sangue. Contudo, aqueles que doam sangue nem sempre apresentam sintomas de uma infecção por bactéria coliforme, dificultando a garantia de segurança completa, de acordo com a organização.

Esse é o primeiro caso fatal no Japão causado por bactéria coliforme em um produto sanguíneo de transfusão, embora tenha sido registrado um caso no ano de 2015 em que o paciente sobreviveu.

A menina passou por um transplante de medula óssea como parte de seu tratamento para combater a recorrência de leucemia mieloide aguda e recebeu transfusão de plaquetas sanguíneas em agosto.

O procedimento foi interrompido 30 minutos mais tarde após a transfusão de 20 mililitros de sangue, quando a menina vomitou e teve diarreia. Então, ela sofreu insuficiência respiratória e hemorragia pulmonar. Ela morreu cerca de um mês depois de falência múltipla dos órgãos causada por falência circulatória aguda de causa infecciosa, ou choque séptico, de acordo com o ministério.

Posteriormente, um tipo de bactéria coliforme encontrado na menina correspondeu a um detectado no restante do produto sanguíneo.

A Sociedade da Cruz Vermelha do Japão assegurou que nenhum outro produto sanguíneo do mesmo doador seria usado. A transfusão da menina foi a única ocasião de sangue do doador sendo usado.

Fonte: Asahi
Imagem: NHK

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