Toyota vendeu recorde de 10,35 milhões de veículos em 2017

O recorde ocorre em razão da demanda positiva para modelos japoneses novos e uma isenção fiscal estendida para carros compactos na China.

O recorde ocorre em razão da demanda positiva para modelos japoneses novos e uma isenção fiscal estendida para carros compactos na China

A Toyota Motor está no caminho para quebrar seu recorde por vendas de unidade neste ano, graças à demanda positiva para modelos japoneses novos e uma isenção fiscal estendida para carros compactos na China.

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A fabricante japonesa disse na quarta-feira (20) que as vendas do grupo, incluindo a unidade de miniveículos (kei jidosha) Daihatsu e a fabricante de caminhões Hino Motors, provavelmente, atingirão 10,35 milhões de veículos, alta de 2% em comparação a 2016.

O recorde de vendas anteriores da Toyota de 10,23 milhões de unidades ocorreu em 2014. Nos dois anos seguintes, o volume de crescimento perdeu momento enquanto o segmento de miniveículos no Japão sofreu uma desaceleração e as economias emergentes fraquejaram.

As vendas da Toyota e dos modelos da marca Lexus, que contam pela maior parte do total do grupo, poderão ter aumento de 1% neste ano, para 9,35 milhões de unidades. Desse número, as vendas nacionais poderão aumentar 3%, para 1,63 milhão, com as novas minivans compactas Tank e Roomy provando ser populares.

Na China, os compactos Corolla e Levin venderam bem neste ano, com a ajuda de uma extensão de isenção fiscal até o final deste ano.

Na Europa, as versões híbridas do subcompacto Yaris e do veículo esporte utilitário (SUV) C-HR produzidas na Turquia tiveram bom desempenho. Na América do Norte, caminhonetes e SUVs foram populares em meio ao baixo preço do petróleo bruto, enquanto as vendas de sedans caíram.

Para 2018, a Toyota projeta que as vendas amplas do grupo cresçam 1%, para 10,49 milhões de unidades, atingindo outro recorde.

Fonte: Nikkei
Imagem: Bank Image

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Produtividade do Japão é a “mais baixa” entre os países do G7

Publicado em 22 de dezembro de 2017, em Sociedade

Segundo uma pesquisa, o Japão ficou na 20ª posição no total. Os trabalhadores mais produtivos foram os da Irlanda.

Segundo uma pesquisa, o Japão ficou na 20ª posição no total. Os trabalhadores mais produtivos foram os da Irlanda (imagem ilustrativa)

Nova pesquisa destaca um problema que incomoda as empresas japonesa há décadas. Ela mostra que seus trabalhadores produzem menos bens e serviços por hora em comparação a pessoas de outras principais nações industrializadas.

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Pesquisadores do Centro de Produtividade do Japão analisaram a produção em 2016 para 35 países que pertencem à OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

O Japão ficou na 20ª posição no total, o último lugar entre os países do G7. Os trabalhadores mais produtivos foram os da Irlanda.

Segundo oficiais, a baixa classificação do Japão está ligada às longas horas que os funcionários trabalham.

Eles dizem que as empresas investem muito tempo e esforço para garantir que podem oferecer produtos de qualidade e serviço a preços acessíveis.

Consistentemente, o Japão teve a pior produtividade de trabalho entre as nações do G7 por quase 40 anos. O centro de pesquisa por trás da análise disse que as empresas japoneses deveriam investir mais em sistemas automatizados e inteligência artificial para aumentar a produção.

O Grupo dos 7 é formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

Fonte: NHK
Imagem: Bank Image

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