Universal Studios anuncia aumento do preço dos ingressos

Houve um aumento no preço dos ingressos em fevereiro deste ano e o parque temático USJ anunciou outro.

O ingresso para adulto passa a custar ¥7.900 a partir de 31 de janeiro de 2018

A cada ano o visitante tem que desembolsar mais para visitar o parque temático Universal Studios Japan, em Osaka. Ele anunciou na quarta-feira (27) novo aumento do preço dos ingressos. O de adulto passa a custar 7,9 mil, com 300 ienes a mais.

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As crianças de 4 a 11 anos passarão a pagar 5,4 mil ienes e para os idosos – acima de 65 anos – o novo preço é de 7,1 mil ienes, com aumentos de 300 e 270 ienes, respectivamente. A partir de 31 de janeiro de 2018 os visitantes já pagam novos preços.

O último aumento ocorreu em fevereiro deste ano. Com esse ajuste para cima, o parque registrou aumentos por 9 anos consecutivos.

“Através dos investimento durante este ano houve uma ascensão do valor para o visitante e também avaliamos as tendências econômicas atuais”, justificou a administração do parque para a imprensa.

Por outro lado, o aumento de 500 ienes para o passaporte de um dia do parque Tokyo Disneyland, em Chiba, teve um impacto negativo. O passaporte passou a custar 7,4 mil ienes o que fez o faturamento geral subir. Mas o número de visitantes diminuiu. Segundo a imprensa, a expectativa é de que a administração do parque temático reavalie os preços no ano que vem.

O parque USJ espera bater recorde pelo terceiro ano consecutivo, fechando o ano com mais de 14,6 milhões de visitantes. Em 19 deste mês comemorou com uma família de Singapura a marca de 2 milhões de visitantes estrangeiros.

Fonte: Sankei West
Foto: Wikimedia

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2017 foi um dos anos mais quentes da história

Publicado em 28 de dezembro de 2017, em Tempo

A análise foi realizada com base em dados coletados entre janeiro e a penúltima semana de dezembro em cerca de 10 mil pontos de observação da AMJ.

Imagem Ilustrativa

Segundo a AMJ-Agência Meteorológica do Japão, a temperatura média mundial deste ano ficou 0,39ºC acima da média anual. A análise foi realizada com base em dados coletados entre janeiro e a penúltima semana de dezembro em aproximadamente 10.000 pontos de observação da agência.

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Desde o início da análise, em 1891, os anos mais quentes foram 2016, com +0,45ºC, 2015, com +0,42ºC, e 2017, conforme classificação abaixo.

  1. 2016  +0,45ºC
  2. 2015  +0,42ºC
  3. 2017  +0,39ºC
  4. 2014  +0,27ºC
  5. 1998  +0,22ºC

Contudo, alguns países sofreram mais por causa da ocorrência de fenômenos anormais. Países como Índia, Bangladesh, Nepal e Afeganistão registraram mais de 2.800 mortes por pancadas de chuva entre junho e setembro.

A China também sofreu com o mesmo problema. Entre junho e agosto, 270 pessoas morreram em decorrência de tufões e chuvas intensas no sul do país.

E em países do Caribe e no sudeste dos EUA foram registrados 190 mortos por causa dos três furacões ocorridos entre agosto e setembro.

Segundo a AMJ, o fenômeno El Niño, que causa alterações significativas na temperatura da superfície das águas do Pacífico, principalmente no Peru e na América do Sul, não ocorreu neste ano. Mesmo em 2016 e 2015 o fenômeno ocorreu e causou mudanças climáticas em todo o mundo, e foi considerado causa das temperaturas altas.

Devido a isso, a AMJ analisa que o aquecimento global foi o motivo das alterações climáticas.

Fonte: NHK News

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