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Casos de sífilis no Japão têm aumento acentuado

| Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

O maior número de casos da doença sexualmente transmissível foi registrado em Tóquio, Osaka, Aichi e Kanagawa.

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Japão registrou em 2017 mais de 5 mil casos de pacientes com sífilis pela primeira vez desde 1999 (imagem ilustrativa)

Em 2017, o Japão registrou mais de 5 mil casos de pacientes com sífilis (梅毒 baidoku) pela primeira vez desde 1999, quando dados comparativos se tornaram disponíveis, com o número aumentando particularmente entre mulheres na faixa etária dos 20 anos, mostraram dados de um centro de pesquisa nacional na sexta-feira (5).

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Com Tóquio contando por cerca de 30% dos pacientes reportados, o governo metropolitano está determinado a fornecer mais testes de sífilis a partir de abril para conter a doença, que é curável no estágio inicial, mas pode causar sérias consequências se deixada sem tratamento.

Desde 17 de dezembro de 2017, o número total de pacientes com sífilis no Japão situou-se a 5.534, alta dos 4.518 em 2016, de acordo com o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas. A causa por trás do aumento no número de pessoas que contrai a doença sexualmente transmissível continua incerta.

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Províncias com maior número de casos

Em número de casos de sífilis por área, Tóquio registrou o maior (1.705), seguido por Osaka (788), Aichi (325) e Kanagawa (312).

Mais testes gratuitos e anônimos

Para prevenir maior propagação da doença antes dos jogos olímpicos de 2020, o governo metropolitano de Tóquio separou fundos em seu orçamento do ano fiscal de 2018 para conduzir mais testes gratuitos e anônimos, além de treinar médicos que têm experiência limitada no tratamento da sífilis.

A sífilis

A sífilis é causada por uma bactéria chamada treponema. No estágio inicial, a doença se apresenta somente como um pequeno tumor em áreas afetadas, como na área genital e nos lábios, e pode ser curada com medicamento antibacteriano.

Contudo, se for deixada sem tratamento, a infecção pode eventualmente causar inflamação em todo o corpo, assim como no cérebro e complicações cardíacas à medida que progride.

Sífilis congênita

Grávidas que contraíram a doença antes ou durante a gestação podem transmitir a sífilis ao bebê, e a doença, conhecida como sífilis congênita, pode resultar em fetos natimortos ou sintomas que afetam as crianças, como meningite e erupções cutâneas.

Fonte: Mainichi Imagem: Bank Image


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