Cidade em Hiroshima quer mais residentes estrangeiros

Akitakata é a 1ª cidade japonesa a promover o estabelecimento de estrangeiros como parte de medidas para resolver o problema do declínio populacional.

A cidade de Akitakata, localizada na província de Hiroshima, tem uma população de 29 mil (Wikimedia/KishujiRapid)

Uma cidade no oeste do Japão revelou um plano no qual ela pede que mais estrangeiros se mudem para lá a fim de evitar um declínio de sua população.

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A cidade de Akitakata, localizada em uma área montanhosa na província de Hiroshima, tem uma população de 29 mil, queda de 1.700 em comparação há cinco anos.

Segundo especialistas, Akitakata é a primeira cidade japonesa a promover o estabelecimento de cidadãos estrangeiros como parte de medidas para resolver o problema da queda populacional.

O plano divulgado na terça-feira (13) diz que a cidade trabalhará com o negócio da indústria local para aceitar mais estrangeiros, então metade da população estrangeira da cidade terá decidido se estabelecer lá até o ano fiscal de 2022.

No plano também é citado que a cidade abrigará escolas para estudantes internacionais aprenderem cuidados de enfermagem e tecnologia da informação a fim de ajudá-los a trabalharem na cidade após se formarem.

Oficiais da cidade estão planejando encorajar mais estrangeiros a se envolverem com atividades para passar a tradição local do “kagura”, a performance de dança do ritual xintoísta.

Eles também planejam trocar informações com outros municípios que trabalham em aceitar mais estrangeiros.

O prefeito Kazuyoshi Hamada disse que em razão do encolhimento populacional tem sido difícil manter os sistemas de comunidade.

Ele espera criar um ambiente para residentes estrangeiros viverem confortavelmente na cidade.

Fonte: NHK
Imagem: Wikimedia

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Cão morre dentro de compartimento de bagagem de avião

Publicado em 15 de março de 2018, em Notícias do Mundo

Comissária de bordo forçou a dona do pequeno cão a colocá-lo no compartimento de bagagem acima das poltronas.

O pequeno cão morreu durante um voo que partiu de Houston com destino a Nova York na segunda-feira (imagem ilustrativa)

Um pequeno cão morreu em um voo da empresa aérea United Airlines após uma comissária de bordo ter forçado a dona do animal a colocar a bolsa de transporte com o animal no compartimento de bagagem acima das poltronas. A empresa aérea disse na terça-feira (13) que assumiu toda a responsabilidade.

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No voo 1284 da United, que partiu de Houston com destino a Nova York na segunda-feira (12), uma mulher que estava viajando com crianças e um pequeno cão foram forçados por uma comissária de bordo a colocar a bolsa de transporte com o animal no compartimento de bagagem durante o voo de 3 horas e meia.

De acordo com a passageira Maggie Gremminger, que estava sentada no banco de trás, a mulher queria manter o cão, que estava dentro de uma pequena bolsa de transporte, sob sua poltrona, mas a comissária insistiu para ela colocá-la no compartimento.

‘No final do voo a mulher encontrou o cão morto. Ela sentou no chão do corredor do avião e começou a chorar. Todos os passageiros ficaram chocados”, escreveu Gremminger em uma série de tuítes juntamente com uma foto da mulher e seus filhos.

A United disse que foi “um trágico acidente que nunca deveria ter acontecido, visto que pets nunca deveriam ser colocados no compartimento de bagagem acima das poltronas”.

A porta-voz da United, Maggie Schmerin, disse que a empresa aérea estava investigando o incidente e que a família recebeu de volta o valor das passagens, incluindo a tarifa de cabine para pet.

Essa não é a primeira vez que a United fica em evidência pela maneira que trata animais. Ano passado, a empresa aérea foi processada pelos donos de um coelho gigante que morreu em um de seus voos.

Em 2017, a United teve o maior número de mortes de animais do que qualquer outra empresa aérea nos EUA, de acordo com o relatório do DOT- Departamento dos Transportes, com 18 animais mortos e 13 feridos no transporte.

Seis mortes de animais no total foram relatadas por parte de outras 16 empresas aéreas incluídas no relatório do DOT.

Fonte: Agência Reuters
Imagem: Bank Image

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