Centrair terá mais um terminal, desta vez para LCC

O Centrair-Aeroporto Internacional de Chubu anunciou que fará obras para mais um terminal, destinado às companhias LCC.

Air Asia já confirmou presença no novo terminal e atualmente o Centrair conta com 9 LCCs

O Aeroporto Internacional de Chubu, conhecido como Centrair, em Aichi, anunciou na quarta-feira (16) que irá investir em um novo terminal. Desta vez, destinado às companhias de voos econômicos, as do tipo LCC (acrônimo de Low Cost Carrier). A obra será realizada no lado sul da área aterrada, onde fica o estacionamento temporário.

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Serão dois prédios, um para check in e outro para a área de embarque, ambos de 2 andares, no total de 45 mil metros quadrados de construção.

O novo terminal terá ligação com um prédio que ficará pronto neste verão, de restaurantes, bares e complexo de lazer.

A área em laranja é a mais nova obra para o terminal das companhias de baixo custo (LCC) no Centrair (CBC TV)

A área para as aeronaves comporta 10 delas. No entanto, até o momento, a única que confirmou usar o novo terminal é a Air Asia.

Atualmente são 9 companhias LCC que fazem voos no Centrair.

A previsão de entrega das obras é no primeiro semestre do próximo ano fiscal.

Fontes: Nagoya TV e CBC TV 
Imagens: Flickr e CBC YV

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Vítimas de violência: 40% não consultam ninguém

Publicado em 17 de maio de 2018, em Comportamento

O governo realizou uma pesquisa e descobriu que as vítimas não conversam e não consultam ninguém quando são agredidas pela primeira vez.

As vítimas não pedem ajuda para ninguém na primeira vez que são agredidas (Flickr)

A Agência Nacional de Polícia do Japão (NPA) divulgou nesta quinta-feira (17) o resultado de uma pesquisa sobre o comportamento das vítimas de violência.

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Em média, 40% dos entrevistados que já sofreram algum tipo de violência, revelaram que na primeira vez não consultaram ninguém. Mas há outros resultados alarmantes.

A pesquisa foi online, com 917 participantes, todos acima de 20 anos. Foram analisados 6 tipos de violência: doméstica, sexual, agressão a menor, stalking (perseguição), trânsito e tentativa de homicídio com lesão.

Soube-se que 80% dos entrevistados desconhece que existem órgãos municipais onde se pode procurar ajuda. Assim, a NPA irá providenciar pôsteres e folhetos de campanha.

Vítimas não sabem onde procurar ajuda e têm vergonha

Os que mais se calaram diante da primeira vez em que foram vítimas, foram os entrevistados que sofreram agressão ou abuso quando crianças – 74%. Desses, 73% responderam que por causa da tenra idade não sabiam onde procurar ajuda.

Das pessoas que sofreram abuso sexual 52% responderam que não queriam expor o caso para terceiros.

No caso da violência doméstica o índice é um pouco menor, de 33%, que não conseguiu denunciar ou conversar com alguém.

A média dos 6 tipos de violência nos quais a vítima não conseguiu buscar ajuda ficou na casa dos 39%.

Quando questionados “porque não denunciou ou pediu ajuda”, 46% das vítimas de violência doméstica acharam que não era caso ao ponto de denúncia. As vítimas de perseguição (39%) e acidentes de trânsito (35%) também pensaram que não eram casos para chamar a polícia.

Diante dos resultados a NPA informou que “queremos poder apresentar os órgãos relevantes de acordo com as necessidades das vítimas, levando em consideração a preservação da sua privacidade”.

Números de telefones: 110 para chamar a polícia e 119 para ambulância e corpo de bombeiros. Para as consultas sobre violência doméstica, as prefeituras de cada cidade dispõem de um setor para atendimento. Os casos de perseguição devem ser comunicados à polícia, procurando um koban (posto policial) mais próximo.

Fonte: Asahi 
Foto: Flickr

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