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Nova Déli poderá ultrapassar Tóquio como megacidade

| Notícias do Mundo

Atualmente, o número de pessoas que mora na grande Tóquio é de 37 milhões, comparado a 29 milhões em Nova Deli.

Konishi Sangyo - Empregos no Japão
deli e toquio

Pessoas caminham na área do Templo de Lótus em Nova Deli, na Índia (à esq.) e Tokyo Skytree (à dir.)

As futuras décadas verão o crescimento de megacidades colossais enquanto a população mundial se desloca cada vez mais para ambientes urbanos, segundo um novo relatório das Nações Unidas.

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Hoje, 55% da população mundial é urbana, um número que poderá crescer para 68% até 2050, com a adição de 2.5 bilhões de novos residentes de cidades, de acordo com projeções da Divisão Populacional do Departamento de Economia e Assuntos Sociais das Nações Unidas.

Até 2030 haverá 43 megacidades em todo o mundo com populações de mais de 10 milhões, alta de 33 centros urbanos de tamanho similar hoje e de somente 10 em 1990.

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O crescimento é causado por uma mudança rápida da vida rural para a urbana em todo o mundo, principalmente na Ásia.

Na Ásia, cerca de 50% da população vive em cidades, comparada a 82% na América do Norte e 74% na Europa. Na África, somente 43% da população vive em cidades.

Isso está para mudar, com a Índia, China e Nigéria contando por cerca de 35% do crescimento projetado em populações urbanas entre 2018 e 2050.

Até 2050, o relatório das Nações Unidas prevê que na Índia haverá 416 milhões de residentes urbanos, 255 milhões na China e 189 milhões na Nigéria.

Aumento da megacidade

Deli poderá ultrapassar Tóquio como a maior área metropolitana do mundo por volta de 2028, enquanto a população do Japão diminui e a da Índia continua crescendo.

Atualmente, o número de pessoas que mora na grande Tóquio é de 37 milhões de pessoas, comparado a 29 milhões em Nova Deli, seguidas por Xangai, com 26 milhões e as cidades do México e São Paulo, com cerca de 22 milhões de habitantes cada uma.

Nem todas as cidades terão crescimento. O relatório frisa que Nagasaki e Busan, no Japão e Coreia do Sul respectivamente, estão passando por declínio populacional desde 2000, assim como várias cidades no leste da Europa.

O crescimento urbano não é necessariamente sustentável e nem tão eficaz. Na África, vários países estão vivenciando as chamadas “cidades inteligentes” em uma tentativa de aliviar os problemas relacionados com a rápida urbanização como tráfego, poluição, habitação inadequada e espaços públicos.

Em outros lugares, países estão considerando “fatiar” suas cidades maiores em partes mais gerenciáveis. Sydney, o centro urbano mais populoso da Austrália, anunciou planos para se dividir em três cidades menores até 2040 a fim de melhorar a habitação, qualidade de vida e governo.

Fonte: CNN Imagem: Banco de imagens


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