Baleia é avistada na Baía de Tóquio

Baleias são raramente vistas na Baía de Tóquio e os relatos desta semana podem ser do mesmo mamífero, segundo a Guarda Costeira.

Foram dois avistamentos, um nesta sexta-feira (22) e outro na segunda-feira (18) – MBS

A Guarda Costeira do Japão está alertando embarcações que navegam na Baía de Tóquio sobre o avistamento de uma grande baleia e pede cuidado, divulgou a NHK.

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Representantes da Guarda Costeira disseram que receberam um relato na manhã desta sexta-feira (22) da tripulação de um navio que havia visto uma baleia, de aproximadamente 15 metros de comprimento, perto da Tokyo Gate Bridge.

A patrulha vasculhou a área da ponte, que liga o distrito de Koto e uma área de terra reclamada, mas não conseguiu encontrar o cetáceo.

Representantes também disseram que receberam um relato de um barco pesqueiro na manhã de segunda-feira (18) que havia avistado uma baleia ao largo da costa do Parque Rinkai, no distrito de Edogawa, ao leste da Tokyo Gate Bridge.

Segundo a Guarda Costeira, baleias são raramente vistas na Baía de Tóquio, e os relatos desta semana podem ser avistamentos do mesmo mamífero.

Fonte: NHK
Imagem: MBS

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¥32 milhões de indenização por erro do anestesista

Publicado em 22 de junho de 2018, em Sociedade

Juiz determina pagamento de indenização à família que perdeu o filho de 2 anos por erro do médico anestesista.

Justiça determina pagamento de 32 milhões de ienes por erro do médico anestesista (PxHere)

Um menino de 2 anos que passou por um procedimento de cateterismo cardíaco, acabou morrendo devido a um erro médico  –  do anestesista – segundo os pais.

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Eles entraram com o pedido de indenização contra o Instituto do Coração do Sakakibara Memorial Hospital, de Tóquio. O valor requerido na ação foi de 59 milhões de ienes.  

No Tribunal de Tóquio o juiz Asami Teshima bateu o martelo, na quinta-feira (21), para a decisão de ordenar ao hospital o pagamento de 32,4 milhões de ienes.

De acordo com a decisão, o menino tinha uma doença cardíaca congênita em setembro de 2006. Seu quadro mudou repentinamente depois de passar pelo procedimento da inserção do cateter a fim de examinar o estado do seu coração.

O pequeno apresentou quadro de encefalopatia hipóxica, ou diminuição no suprimento de oxigênio no cérebro, causa do óbito cerca de 3 meses depois.  

Anestesista já teria cometido outro erro

Os pais entraram com ação judicial por erro médico, do anestesiologista. Conseguiram provar que houve problema na concentração durante a anestesia.

Apesar da defesa do hospital insistir que “não houve qualquer problema no método da anestesia”, o veredicto aponta para “o médico não reduziu a taxa de concentração da anestesia”.

Na sequência ainda diz que o médico não prestou a devida atenção à pressão arterial e não cumpriu suficientemente o seu dever. O juiz apontou que a violação do dever de atenção levou a criança à morte.

Além disso, 4 meses antes desse erro o mesmo teria cometido outro erro médico com a criança.

Em coletiva de imprensa após o julgamento os pais enlutados declararam que esperam um pedido de desculpas e manifestação de remorso por parte do hospital.

Fonte: Yomiuri Shimbun 
Foto: PxHere

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