Japão cancela exercício de evacuação em caso de ataque de mísseis

O exercício de evacuação seria realizado na cidade de Yaita (Tochigi) na próxima terça-feira.

O governo citou como razão para o cancelamento a situação internacional após a reunião de 12 de junho entre os EUA e a Coreia do Norte (NHK)

Uma cidade na província de Tochigi disse que o governo do país cancelou um exercício conjunto para evacuação no caso de um lançamento de míssil balístico norte-coreano.

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Oficiais da cidade de Yaita disseram que foram avisados sobre o cancelamento através de um escritório provincial na quarta-feira (20). O governo citou como razão para o cancelamento a situação internacional após a reunião de 12 de junho entre os EUA e a Coreia do Norte.

Os escritórios provincial e municipal haviam planejado realizar o exercício em Yaita na próxima terça-feira (26) com o escritório do Gabinete e a Agência de Gestão de Desastres e Incêndio.

Cerca de 700 pessoas iriam praticar a busca de abrigo em ginásios de escolas e outras instalações, com base em informação de emergência através do sistema de alerta nacional J-ALERT e sistemas wireless comunitários.

O treinamento era para ser o primeiro de uma série de exercícios de evacuação conjuntos após a reunião. Exercícios similares ocorreram em outras partes do Japão.

Fonte e imagem: NHK

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EUA isentam alguns produtos de aço do Japão das tarifas globais de 25%

Publicado em 22 de junho de 2018, em Notícias do Mundo

A isenção se aplica a 7 empresas com sede nos EUA que importam produtos de aço do Japão e de outros 4 países.

Em março o presidente Donald Trump introduziu tarifas globais de 25% sobre aço e 10% sobre alumínio, citando a necessidade de defender a “segurança nacional” (imagem ilustrativa/NHK)

O Departamento do Comércio disse na quarta-feira (20) que isentou alguns produtos de aço do Japão e de outros quatro países das tarifas globais dos EUA de 25% sobre importações do metal.

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A isenção se aplica a sete empresas com sede nos EUA que importam produtos de aço do Japão, Suécia, Bélgica, Alemanha e China, disse o departamento.

Essa é a primeira vez que os EUA realizaram tal ação sobre uma base de produto desde março, quando o presidente Donald Trump invocou tarifas globais de 25% sobre aço e 10% sobre alumínio, citando a necessidade de defender a “segurança nacional”.

A ação cobre 42 “solicitações de exclusão” de sete empresas, incluindo a fabricante de barbeadores Schick Manufacturing de Connecticut, a empresa de ferramentas para corte Machi America, de Indiana, e a fornecedora de aço especial Hankev International, da Califórnia.

Contudo, não se sabe para quais produtos as fabricantes dos cinco países ganharam as isenções.

A decisão ocorreu após um processo para determinar se a indústria doméstica pode fornecer esses produtos com uma qualidade satisfatória e em quantidade suficiente, assim como se está no interesse de segurança nacional dos EUA conceder uma isenção para um produto específico, de acordo com o departamento.

Inicialmente, a administração de Trump isentou a Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, União Europeia, México e a Coreia do Sul das taxas de importação, mas foi alvo de críticas por impor as tarifas sobre o Canadá, União Europeia e México em 1º de junho.

Aparentemente, as tarifas estavam visando a China enquanto a administração continuou a pressionar a líder emergente a reduzir seu excesso de capacidade – e exportações – nesses metais, uma situação que Trump diz prejudicar a indústria e empregos americanos.

Fonte: Nikkei
Imagem: NHK

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