Calor insuportável até quando?

O calor extremo em boa parte do arquipélago continua há mais de uma semana. Saiba quando o povo ficará livre das perigosas altas temperaturas.

Onda de calor de 38 a 40 graus centígrados em boa parte do arquipélago (Pakistan Today)

O calor extremo sobre boa parte do arquipélago está intimamente ligado ao fato de não chover. Assim, o calor aumenta e as temperaturas sobem a cada dia.

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Tem um responsável para a ocorrência das altas temperaturas. Trata-se do duplo anticiclone. Um deles é do Tibete e outro do Oceano Pacífico. Um sobre o outro, como se fossem dois futons sobre parte do arquipélago, causam esse calor perigoso para a saúde da população.

Dois anticiclones sobrepostos em boa parte do Japão causam esse calor extremo e perigoso para a saúde (ANN)

A segunda-feira (23) poderá ser de pico do calor extremo, o qual tem levado milhares de pessoas para o hospital, com hipertermia, causando mortes.

De segunda a quinta-feira a área entre Tóquio a Hiroshima ainda terá temperaturas elevadas.

Nagoia (Aichi) amargou um calor histórico no domingo, repetindo na segunda-feira. Desde 1994 não se registrava temperatura superior a 39ºC.

Porém, a partir de sexta-feira (27) finalmente a população se libertará do calor extremo e passará a ter temperatura na faixa dos 33 graus, mais amenas.

O motivo é o afastamento do anticiclone do Oceano Pacífico, deslocando-se para o oeste. Por isso, Hiroshima deverá se libertar a partir de sábado (28).

A recomendação continua sendo a mesma, de cuidados para evitar insolação.

Fonte e imagem: ANN 
Foto: Pakistan Today

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Japão considera uso de navio de cruzeiro como abrigo para vítimas das chuvas

Publicado em 23 de julho de 2018, em Sociedade

O navio, atualmente atracado em um porto na província de Hiroshima, é capaz de acomodar até 800 pessoas.

O navio de cruzeiro Mira 1 de 23.235 toneladas que poderá ser usado como abrigo para as vítimas do desastre das chuvas no oeste do Japão (Kyodo)

O governo está considerando usar um navio de cruzeiro como abrigo para as pessoas afetadas pelo desastre das chuvas que ocorreu neste mês no oeste do Japão, informou uma fonte próxima ao assunto.

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O governo pediu a uma empresa na província de Chiba, que é proprietária de um navio de cruzeiro de 23.235 toneladas, o Mira 1, para trazê-lo a um porto que fica na cidade de Kurashiki (Okayama, disse a fonte no sábado (22).

Kurashiki foi uma das áreas mais devastadas pelas fortes chuvas, inundações e deslizamentos durante o desastre que deixou mais de 200 mortos.

O navio, atualmente atracado em um porto na província de Hiroshima, é capaz de acomodar até 800 pessoas. Ele foi aposentado em 2013.

No domingo (22), a Agência Nacional de Polícia disse que o total de mortos em decorrência das chuvas torrenciais no início deste mês havia sido revisado para 224 após verificar que uma morte na província de Hiroshima não estava relacionada ao desastre.

Das 224 mortes relatadas em 15 províncias, 112 ocorreram em Hiroshima, 61 em Okayama e 26 em Ehime.

Desde as 20h de sábado, cerca de 4.400 pessoas em 13 províncias continuavam desabrigadas, incluindo aquelas que estavam acolhidas em ginásios dentro de escolas locais após inundações e deslizamentos terem destruído ou danificado mais de 38 mil residências no oeste do Japão, de acordo com o ministério de assuntos internos.

Grande parte das propriedades danificadas estava concentrada nas três províncias mais afetadas – Okayama, Hiroshima e Ehime.

Em cerca de 17 mil residências nessas três províncias, os serviços de fornecimento de água ainda não haviam sido restaurados a contar das 6h de domingo, mostraram números do ministério da saúde.

Fonte e imagem: Japan Times, Kyodo

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