Coreia do Norte parece estar construindo um ou dois mísseis balísticos

As descobertas são as mais recentes a sugerir atividade em curso nas instalações nucleares e de mísseis da Coreia do Norte.

Kim se comprometeu a trabalhar para a desnuclearização, mas Pyongyang não forneceu detalhes sobre como poderia fazer isso (NHK)

De acordo com reportagem do Washington Post na segunda-feira (30), a Coreia do Norte parece estar construindo um ou dois ICBMs (mísseis balísticos intercontinentais) de combustível líquido em uma fábrica que produziu os primeiros mísseis capazes de atingir os EUA.

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O jornal, que cita oficiais não identificados familiarizados com informações do setor de inteligência, disse que agências de espionagem dos EUA estavam vendo sinais da construção em uma grande instalação de pesquisa em Sanumdong, nos arredores de Pyongyang.

As descobertas são as mais recentes a sugerir atividade em curso nas instalações nucleares e de mísseis da Coreia do Norte, apesar de conversas com os EUA e uma recente cúpula entre o líder norte-coreano Kim Jong-un e o presidente norte-americano Donald Trump.

O secretário de estado Mike Pompeo disse ao Comitê de Relações Estrangeiras do Senado dos EUA na semana passada que a Coreia do Norte estava continuando a produzir combustível para bombas nucleares, apesar de sua promessa em desnuclearizar. Mas ele insistiu que a administração de Trump ainda estava tendo progresso em suas conversas com Pyongyang.

Trump disse em uma postagem no Twitter após sua cúpula histórica com Kim em Singapura no mês de junho, “Todos podem se sentir muito mais seguros agora do que o dia em que eu assumi o poder. Não há mais uma Ameaça Nuclear da Coreia do Norte”.

Kim se comprometeu em uma ampla declaração na cúpula a trabalhar para a desnuclearização, mas Pyongyang não forneceu detalhes sobre como poderia fazer isso.

Fonte: CNBC, Reuters
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Governo está cauteloso sobre introdução de ‘horário de verão’ durante as Olimpíadas

Publicado em 31 de julho de 2018, em Sociedade

A ideia de introduzir horário de verão durante as Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio em 2020 pode ser uma medida para proteger atletas e espectadores do calor da estação.

As Olimpíadas e Paralimpíadas de 2020 serão realizadas entre os dias 24 de julho a 9 de agosto, verão no Japão (imagem ilustrativa)

O governo japonês está cauteloso sobre a ideia de introduzir horário de verão durante as Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio em 2020 como medida para proteger atletas e espectadores do calor da estação.

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Em uma reunião realizada em 28 de julho, Yoshiro Mori, presidente do comitê de organização das Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio, pediu ao primeiro-ministro Shinzo Abe que adote o horário de verão durante os jogos.

“Devemos considerar uma medida fundamental para cooperar com as ondas de calor”, disse Mori a Abe, pedindo por uma decisão do primeiro-ministro. Em resposta, Abe disse que isso poderia ser uma solução para o problema.

“Queremos que o governo estude plenamente a introdução do horário de verão, visto que as Olimpíadas serão um projeto nacional”, disse Toshiro Muto, diretor-geral do comitê de organização, que participou da reunião de Abe e Mori. Especificamente, o comitê propôs que o relógio seja adiantado em uma ou duas horas durante os Jogos Olímpicos.

Contudo, o secretário-chefe do gabinete Yoshihide Suga, principal porta-voz do governo, disse em uma conferência de imprensa realizada na segunda-feira (30) que o horário de verão terá “grandes impactos nas vidas diárias das pessoas”, demonstrando cautela sobre a proposta do comitê.

As Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio serão realizadas entre os dias 24 de julho a 9 de agosto de 2020.

Fonte: Jiji
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