Emu desaparecido em Minokamo

Uma ave gigante parecida com avestruz, emu, natural da Austrália, está desaparecida na cidade de Minokamo.

Emu é uma ave gigante, parecida com avestruz, natural da Austrália (foto ilustrativa: Wikimedia)

Um agricultor cria um casal de emus, aves gigantes, naturais da Austrália, desde o ano passado. Acontece que o macho, de 1 ano e 2 meses, está desaparecido, em Minokamo (Gifu).

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O agricultor de 63 anos foi levar ração para os emus quando percebeu a falta de um, na manhã de quinta-feira (12). Pelo porte pode assustar as pessoas, então avisou a polícia.

O emu que fugiu tem cerca de 1,60m de altura, pesa entre 50 a 60Kg e penas de cor castanho escuro.

Ele corre muito, segundo o dono. A velocidade chega a 50Km/h. Não foi a primeira vez que escapou, nas duas anteriores voltava por conta própria.

Os emus foram comprados de um criador de Hokkaido, com a finalidade de espantar os javalis que atacam sua propriedade agrícola.

Apesar do cercado ter 2 metros de altura, conseguiu escapar. Como sua propriedade fica na rota das crianças irem para a escola, a polícia está ajudando a localizar a ave. “Ele é dócil, não fere as pessoas”, tranquiliza o dono.

Fontes: Chunichi e CBC TV 
Foto: Wikimedia

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Críticas ao recém iniciado visto para yonsei

Publicado em 13 de julho de 2018, em Comunidade

À medida que começa a procura para aplicação ao novo visto, voltado para yonsei, há críticas às restrições impostas.

Cori Passos, à dir., com uma yonsei que avalia se volta ou não ao Japão (Kyodo)

O novo visto específico para o descendente de quarta geração chamado de yonsei foi autorizado pelo governo japonês a partir deste mês. Desde que seja descendente pode ser aplicado no Brasil e nos demais países onde os japoneses imigraram, permitindo trabalhar no Japão. Porém, com restrições e condições.

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Na capital paulista, uma agência que providencia a documentação recebeu a visita de uma yonsei. Cristiane Ouji, 20, tem bisavós japoneses. Dos 6 aos 12 anos viveu em Higashiomi (Shiga), levada pelos seus pais. Tornou-se fã da cultura e do país. Tanto que pensa em voltar com a liberação do novo visto.

Visitou a agência de Cori Passos, 43 anos. Lá deu uma entrevista para a Kyodo. Cristiane está grávida e, se quiser voltar ao arquipélago, não poderá trazer o bebê. “Gostaria que meu filho recebesse a mesma educação que tive lá. Espero que relaxem essa condição”, manifestou.

Passos critica “para os brasileiros é muito importante que a família fique junta”.

Mais críticas

Há descendentes de quarta geração criados no Japão e de volta ao Brasil não conseguem se comunicar em português e não se adaptam à cultura pátria.

Várias entidades que dão apoio e conhecem essa realidade de perto entregaram um manifesto para a Embaixada do Japão em junho de 2016, solicitando visto para o yonsei.

Esse foi o gancho para o governo japonês se sensibilizar, segundo a agência Kyodo.

As entidades agora pedem que o novo sistema tenha as mesmas condições do visto para sansei, ou de terceira geração. Pedem a inclusão do gosei, ou de quinta geração. Também pedem relaxamento na questão da limitação de idade, atualmente de 18 a 30 anos. Afinal, segundo as entidades há pelo menos 150 mil descendentes de quarta geração com idade superior a 30 anos.

A presidente do Bunkyo-Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social, Harumi Goya se manifesta. “A criação do novo sistema foi boa, mas a imposição do conhecimento do idioma de nível 4 é difícil. Isso dificulta para o yonsei”, avalia.

Materiais explicativos em português e outros idiomas

Para compreender e se aplicar, há materiais em PDF produzidos pelo governo japonês, em português. Toque sobre os tópicos e será dirigido para a página web.

Caso prefira ler tudo em japonês, toque aqui e será direcionado para a página web do Ministério da Justiça que explica detalhadamente.

Fonte e foto: Kyodo 

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