Montanhas de entulhos em Hiroshima

O volume é tanto que é impossível fazer a classificação dos descartes. No meio desses montes um verdadeiro cemitério de eletrodomésticos.

Cemitério de eletrodomésticos e entulhos das casas e ruas viram montanhas de lixo em Mihara, Hiroshima (Asahi)

A tragédia causada pela chuva histórica, a qual atingiu dezenas de províncias, danificou casas e prédios. Logo depois da chuva, as pessoas arregaçaram as mangas e fazem arrumação para retornar à vida normal.

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Com isso tudo o que quebrou, ficou imprestável ou inutilizável está sendo descartado. São janelas e portas quebradas, tatamis, telhas, eletrodomésticos, utensílios diversos, vestuário, móveis, entre outros.

Em Mihara (Hiroshima), cidade danificada, perdeu 3 residentes. O pátio da ex-escola primária Funaki, foi destinado pela prefeitura como local temporário para o descarte.

Foi liberado na terça-feira (10). Mas no dia seguinte já havia pilhas de mais de 3 metros de altura. Também, rapidamente, surgiu um cemitério de geladeiras, máquinas de lavar e outros eletrodomésticos inutilizáveis.

Um funcionário da prefeitura, 58 anos, disse para o jornal Asahi “gostaria de separar as bombas de gás do lixo doméstico, mas com tanta gente vindo sem parar, não consigo atender”.

“O terreno já não está comportando… estou preocupado”, disse um vizinho, Masashi Nakajima, 80 anos.

O repórter viu voluntários ajudando a descarregar os caminhões que chegam com os entulhos.

Na noite de sexta-feira (6), o Rio Numata transbordou e inundou boa parte da cidade. A água chegou até o segundo piso dos sobrados.

Não só em Mihara, mas em outras prefeituras ocorre o mesmo.

Depois da tragédia, o que fazer com tanto entulho, é uma das tarefas a serem resolvidas pelas prefeituras.

Fonte e fotos: Asahi 

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Walmart nega que venderá unidade japonesa de supermercados Seiyu

Publicado em 12 de julho de 2018, em Sociedade

O grupo Walmart dos EUA disse que não tomou decisão em vender rede de supermercado Seiyu do Japão (atualização).

Se concretizada, a venda poderia ficar no valor entre 300 a 500 bilhões de ienes (imagem ilustrativa)

Walmart disse que não tomou decisão em vender rede de supermercado Seiyu do Japão (13 de julho, de 2018)

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O Walmart Inc disse que não decidiu vender sua unidade japonesa de supermercado Seiyu GK e que continuará seus negócios no Japão.

“O Walmart não tomou uma decisão sobre vender a Seiyu. Não estamos realizando qualquer discussão com futuros compradores e continuaremos construindo nosso negócio no Japão para atender as necessidades de clientes no país”, disse o grupo em uma declaração.

A negação do gigante varejista dos EUA ocorreu após a agência de notícias Kyodo e outros veículos de mídia terem divulgado que o grupo Walmart havia decidido vender a rede Seiyu, possivelmente por 300 a 500 bilhões, e que já estava realizando discussões com algumas empresas e fundos de investimento.


Notícia divulgada pela Nikkei (12 de julho de 2018)

O grupo Walmart dos EUA decidiu vender sua rede japonesa de supermercados Seiyu e já pode ter abordado grandes varejistas e fundos de investimento, divulgou a Nikkei na quinta-feira (12).

Se concretizada, a venda poderia ficar no valor entre 300 a 500 bilhões de ienes ($2,7 a 4,5 bilhões) disse o Nikkei, sem citar suas fontes.

O Walmart disse que não faz comentários sobre especulação de mercado.

O maior varejista do mundo disse no mês passado que vendeu uma participação de 80% em suas operações brasileiras à empresa de fundo de investimento Advent International, saindo de um negócio com desempenho abaixo do esperado em sua terceira maior transação internacional desde abril.

O Walmart vem buscando reiniciar seus negócios no exterior ao se retirar de mercados com baixo crescimento e investir em locais como a China e Índia.

Além da competição com lojas online como a Amazon.com, varejistas no Japão estão tendo que lidar o lento gasto do consumidor enquanto o país se esforça para escapar de uma deflação de 15 anos.

Contudo, encontrar um comprador poderá ser difícil para o Walmart, visto que a Seiyu tem muitas lojas antigas e as vendas em seus estabelecimentos, que oferecem uma ampla variedade de produtos incluindo alimentos e vestuário, não têm tido crescimento.

Outros gigantes varejistas também se retiraram do Japão, incluindo o Tesco em 2011 e o Carrefour em 2005.

Fonte: CNBC, Nikkei, Kyodo
Imagem: Banco de imagens, Wikimedia

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