Há locais com 400 vezes mais germes que assento sanitário

É o que revelou uma empresa do Reino Unido depois de observar minuciosamente os locais onde há 400 vezes mais germes que o assento do vaso sanitário.

Se acha que o assento do vaso sanitário é ‘nojento’ saiba que tem locais 400 vezes piores (Pixabay)

Já foram realizadas várias pesquisas para mostrar os locais ou itens perigosos, cheios de germes, como a bolsa feminina ou o smartphone.

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Desta vez a comparação é entre o assento do vaso sanitário com um dos locais comuns para muitos trabalhadores.

Portanto, a sujeira pode estar mais próxima do que se pensa. O resultado reforça a importância da higiene e asseio nesses locais.

Segundo a publicação da empresa Printerland, do Reino Unido, há outros locais que podem ser focos de doença.

A empresa salientou que não for feita uma higienização com desinfetantes as bactérias como Helicobacter pylori, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli, estão presentes, colocando em risco a saúde dos trabalhadores.

Germes? Onde?

A Printerland encontrou 49 tipos de germes e bactérias em 1 polegada (2,54cm) quadrada no assento do vaso sanitário da empresa.

Em contrapartida, na superfície da mesa e no aparelho telefônico encontrou 400 e 500 vezes mais, respectivamente, de germes e bactérias na mesma área avaliada.

Mouse, teclado, telefone e a caneca da mesa de trabalho são 400 a 500 vezes mais ‘suja’ do que o assento do vaso sanitário (Printerland)

Portanto, o escritório é um ambiente muito mais ‘sujo’ que o assento do banheiro.

A pesquisa foi conduzida nas mesas de mais de mil funcionários. Em geral, o aparelho de telefone, mouse, teclado, a caneca do café e a mesa são potencialmente muito mais sujos.

Só para se ter uma ideia, no gancho do telefone encontrou 25.127 germes e bactérias em 1 polegada quadrada, 1.676 no mouse, 3.295 no teclado, 1.746 na caneca e assim por diante.

Cuidado com a cozinha

Outro local cheio desses indesejados é a cozinha, onde os funcionários preparam e se servem do café ou esquentam a comida. No bule térmico foram encontrados 2.483 enquanto que na torneira 1.331 germes.

Germes adoram açúcar, por isso, o cuidado na cozinha deve ser redobrado (Printerland)

Da mesma forma, em grande quantidade, não ficam para trás, as portas dos armários, a superfície do balcão e da pia.

A empresa recomenda, portanto, o uso de produtos antibacterianos para limpeza, além de higienizar todos os materiais citados.

Essa pesquisa pode servir de alerta para a cozinha e outros locais da casa. Por isso, uma boa limpeza requer o uso de produtos específicos para combate aos germes.

Se quer conferir as ações da água sanitária e álcool para a limpeza contra os germes, assista a um programa exibido pela Rede Globo:

https://globoplay.globo.com/v/2934745/programa/

Fontes: Gigazine e Printerland 
Fotos: Printerland e Pixabay

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Mulher na Indonésia foi ‘mantida em caverna por mais de 15 anos’

Publicado em 9 de agosto de 2018, em Ásia

A polícia indonésia libertou uma mulher que foi mantida em uma caverna ao longo de 15 anos por um xamã.

A polícia indonésia publicou essa foto da caverna (Police Handout)

A polícia em Sulawesi, na Indonésia, disse que libertou uma mulher que foi mantida presa em uma caverna ao longo de 15 anos por um xamã da vila.

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O homem teria raptado a mulher – que agora tem 28 anos – quando ela tinha 13 e fez uma lavagem cerebral para fazê-la acreditar que ele estava possuído por um espírito ou “jin”.

Ele alegadamente a levava para sua casa à noite onde ele abusou da mulher sexualmente por mais de uma década.

O homem de 83 anos foi acusado por abuso sexual de menor e de violação das leis de proteção infantil.

De acordo com a mídia local, o homem – chamado Jago – era conhecido como um curandeiro alternativo e por realizar magia negra.

A polícia disse que em 2003, a menina de 13 anos foi levada até Jago por sua própria família para tratamento e permaneceu com ele.

O homem poderá enfrentar até 15 anos de prisão de considerado culpado (Police Handout)

Posteriormente, no mesmo ano, ela desapareceu. Segundo relatos da mídia, o xamã disse à família que ela havia partido para Jakarta a fim de encontrar trabalho por lá.

A família tentou encontrá-la por vários anos, mas eventualmente ela foi declarada desaparecida.

Agindo mediante um relato, a polícia foi até a vila de Galumpang, na central de Sulawesi no domingo (5) e encontrou a mulher em um pequeno espaço atrás de pedras.

Imagens divulgadas pela políca mostraram mobília básica dentro da caverna, que fica perto da casa do xamã.

O chefe da polícia de Tolitoli, Iqbal Alqudusy, disse que o homem vinha estuprando a mulher desde os 13 anos de idade e mostrava a ela uma imagem do que ele dizia ser um jin que o possuía.

A polícia alega que ela era levada para a casa do homem à noite, mas durante o dia era forçada a ficar na pequena caverna que parecia uma prisão.

“A vítima parece ter passado por uma lavagem cerebral, deixando-a com medo de fugir para encontrar outras pessoas porque ela estava sendo observada por um jin”, disse um residente local ao Jakarta Post.

O suspeito poderá enfrentar até 15 anos de prisão se considerado culpado.

Fonte e imagens: BBC

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