Orca deixa corpo de filhote morto após carregá-lo por 17 dias

A orca foi avistada carregando o corpo de seu filhote morto pela primeira vez em julho ao largo da costa de Vancouver.

A orca chamada de J35 é vista na imagem carregando seu filhote morto (Ken Balcomb, Centro para Pesquisa de Baleias via BBC)

Uma orca parou de carregar o corpo de seu filhote morto após pelo menos 17 dias, durante o qual ela percorreu 1.600Km, dizem cientistas.

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A orca “correu atrás vigorosamente de um cardume de salmões com seus companheiros no Estreito de Haro” ao largo da costa de Vancouver, no Canadá, disse o CWR – Center for Whale Research.

“Sua viagem de luto terminou e seu comportamento é notavelmente energético”.

Sabe-se que orcas carregam suas crias mortas por uma semana, mas os cientistas acreditam que essa mãe “estabelece um recorde”.

A orca – conhecida como J35 – cativou a atenção do mundo nos últimos dias.

“Imagens feitas da costa mostram que essa mãe orca parece estar em boas condições físicas”, disse o CWR em uma declaração divulgada no sábado (11).

“A carcaça provavelmente afundou no Mar Salish – entre o Canadá e os EUA – e pesquisadores não puderam ter a chance de examiná-la.

A orca foi avistada carregando o corpo de seu filhote morto pela primeira vez em 24 de julho, ao largo da costa de Vancouver.

Acredita-se que o filhote tenha morrido no mesmo dia. A causa da morte não é conhecida.

Tanto o Canadá como os EUA listam a orca como em perigo de extinção. As orcas dependem da espécie salmão-rei – que tem estado em declínio dramático nos últimos anos – para se alimentar.

Fonte e imagens: BBC

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‘Ganguro’ é revivida como um dos marcos do Período Heisei

Publicado em 13 de agosto de 2018, em Sociedade

Saudosistas revivem marcos do Período Heisei, prestes a se findar. Entre eles, de volta as ‘ganguro’ que marcaram época.

A volta das ‘ganguro’ em Shibuya (Twitterism)

O Período Heisei, desde 8 de janeiro de 1989, é uma era de muitos booms no Japão. Ente eles ‘ganguro’, Tamagochi, novelas sul-coreanas, meias das colegiais, discos como Velfarre, entre outros.

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Por volta de 1998 do famoso point chamado Shibuya explodiram as famosas ‘ganguro’. Eram meninas maquiadas com rosto bem escuro, branco para salientar a altura do nariz e olhos redesenhados. Perucas coloridas, vestes de cores alegres, elas criaram uma onda que só existiu no Japão.

Pois essas ‘ganguro’ – 顔黒 – estão de volta! Não como tendência ou boom, mas como cultura a ser preservada.

Na verdade, muitas mulheres nascidas nessa era eram crianças pequenas quando as mulheres dos ‘rostos escuros’ desfilavam pelas ruas e saíam em todas as mídias.

‘Ganguro’: onde se transformar?

São elas que recriaram essa onda para experimentar o que adorariam ter feito, mas não podiam.

Grande procura para desfilares nas ruas, tirar fotos com as amigas, entre outras opções (ANN e Twitterism)

Para se transformar em uma autêntica da época pagam 6,5 mil ienes. Também podem optar por essa transformação mais o tour em Shibuya. Aí se desembolsa 8,5 mil ienes.

Uma equipe de maquiadores prepara o rosto e a produção. Vale a pena esperar pelos 60 minutos de make up. Saem de lá tais quais as colegiais desfilavam pela capital.

No final do Período Heisei há algumas outras tendências: procurar se casar ainda este ano, aprender algo novo para começar bem a nova era ou encerrar este com algo que deseja muito.

E você, tem algo que deseja fazer antes do final desta era?

Fonte: ANN 
Fotos: Twitterism

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