Atrações do Lupin III chegam ao Universal Studios Japan

O Universal Studios Japan acaba de anunciar que duas atrações do Lupin III estão chegando ao parque temático em Osaka.

As novas atrações têm data de estreia prevista para 18 de janeiro de 2019 (USJ)

Lupin III é um cara difícil de pegar. O cavalheiro ocasional ou ladrão perpétuo mais famoso do anime está em escapada desde a estreia de seu mangá em 1967, e ele conseguiu ficar um passo à frente da lei ao longo das últimas cinco décadas ao andar pelo mundo de um local exótico a outro, encontrando belas mulheres e descobrindo tesouros preciosos no caminho.

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O Universal Studios Japan acaba de anunciar que duas atrações do Lupin III estão chegando ao parque temático em Osaka.

Elas fazem parte da mais recente instalação em sua Universal Cool Japan, atualmente em curso, a qual pega icônicas franquias de anime e videogame e dá à elas o tratamento de alto nível do parque.

A primeira das duas atrações do Lupin é chamada de “XR Ride” a qual soa similar à montanha-russa de realidade virtual “Final Fantasy” que anteriormente fez parte da Universal Cool Japan.

Além da XR Ride, o parque também abrirá um restaurante Lupin III, onde representantes do parque dizem que o “entretenimento gastronômico” será embrulhado em uma atmosfera de estilo firme e comédia, como as próprias aventuras de Lupin.

O USJ também disse que o restaurante terá um bastidor integrado, o qual, juntamente ao enredo para a XR Ride, é uma narrativa original desenvolvida apenas para a Universal Cool Japan, ecoando a história exclusiva do USJ criada para a atração Sailor Moon do parque.

As novas atrações têm data de estreia prevista para 18 de janeiro de 2019, com Lupin fazendo outra escapada quando elas forem encerradas em 26 de maio.

Fonte: Sora News
Imagens: USJ

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H&M é acusada de não pagar salários justos aos trabalhadores das fábricas

Publicado em 26 de setembro de 2018, em Notícias do Mundo

Trabalhadores em fábricas da H&M na Bulgária, Turquia, Índia e Camboja não receberam aquilo que pode se chamar de salário mínimo que permitiria cobrir as necessidades básicas de suas famílias.

A H&M tem mais de 4.800 lojas em 69 nações (imagem ilustrativa)

A gigante da moda H&M está falhando em cumprir uma promessa de garantir que trabalhadores os quais abastecessem suas lojas de rua recebam um “salário mínimo” justo, forçando muitos operários a trabalharem horas em excesso para sobreviver, disseram grupos da sociedade civil na segunda-feira (24).

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Com base em entrevistas realizadas com 62 pessoas em seis fábricas fornecedoras da H&M na Bulgária, Turquia, Índia e Camboja, manifestantes disseram que nenhum dos trabalhadores recebeu aquilo que pode se chamar de salário mínimo vital que os permitiria cobrir as necessidades básicas de suas famílias.

A CCC- Clean Clothes Campaign disse que a sueca H&M – a segunda maior varejista da moda após a proprietária da Zara, a Inditex – não havia cumprido uma promessa feita em 2013 para garantir que suas fornecedoras pagassem um salário mínimo a cerca de 850 mil trabalhadores têxteis até 2018.

“A H&M precisa realizar ações imediatamente para deter o escândalo de salários insuficientes e violação dos direitos dos trabalhadores”, disse Bettina Musiolek da CCC, uma aliança de uniões trabalhistas e caridades.

Contudo, a H&M, que tem mais de 4.800 lojas em 69 nações disse que havia alcançado pelo menos 600 fábricas e 930 mil trabalhadores com sua estratégia de salário mínimo e não compartilhou a opinião da CCC de como criar mudança na indústria têxtil.

O relatório da CCC descobriu que trabalhadores em fábricas fornecedoras da H&M no Camboja ganharam menos da metade do estimado salário mínimo, caindo para cerca de um terço para aqueles na Índia e Turquia.

Muitos trabalharam horas extras que excederam o limite legal sem serem propriamente pagos, enquanto outros só receberiam o salário mínimo se eles tivessem trabalhado horas extras e atingido suas cotas, o que as Nações Unidas definem como trabalho forçado, disse a CCC.

O ILRF- Fórum Internacional de Direitos Trabalhistas com sede nos EUA instou a H&M a publicar um roteiro com tempo limitado, metas de aumento salarial mensuráveis e a esboçar como eles mudarão práticas de compra para que os funcionários recebam um salário mínimo.

Fonte: Japan Today, Reuters
Imagem: Banco de imagens

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