Autoridades têm dificuldades para recuperar corpo de turista americano morto por tribo

John Allen Chau foi visto pela última vez quando viajou à Ilha Sentinela do Norte para tentar converter os residentes ao cristianismo.

John Allen Chau foi visto pela última vez quando viajou à Ilha Sentinela do Norte, cujo acesso é proibido, na Índia (Instagram)

Autoridades iniciaram a árdua tarefa de tentar recuperar o corpo de um turista americano que foi morto por uma tribo em uma ilha remota que pertence à Índia, com o cuidado para não causar conflito com o seu povo.

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John Allen Chau foi visto pela última vez quando viajou à Ilha Sentinela do Norte, cujo acesso é proibido, na Baía de Bengala, para tentar converter os residentes da ilha ao cristianismo. Os sentineleses, como são conhecidos, têm uma história de décadas de rejeitar quem é de fora, um fato que poderá tornar traiçoeira a jornada para encontrar o corpo de Chau.

Autoridades da Índia juntamente com pescadores que teriam visto o corpo de Chau na semana passada, chegaram perto da ilha na sexta-feira e sábado da semana passada em uma tentativa descobrir um jeito para recuperar o corpo.

“Nós mapeamos a área com a ajuda desses pescadores. Não avistamos o corpo ainda, mas conhecemos mais ou menos a área onde ele pode estar enterrado”, disse Dependra Pathak, um alto oficial da polícia nas Ilhas Andaman e Nicobar.

Pathak disse que viu vários membros da tribo com arcos e flechas caminhando pela área onde os pescadores disseram ter visto o corpo de Chau sendo carregado e enterrado.

“A missão foi feita a distância para evitar qualquer conflito potencial com as pessoas da tribo, já que se trata de uma zona sensível”, disse ele. ‘Estamos discutindo com antropólogos e psicólogos sobre a natureza dos sentineleses”.

Pathak disse que há muitas coisas a considerar antes de entrar na ilha, incluindo a psicologia de seus residentes.

“Há exigências legais, assim como o que devemos ter em mente, enquanto realizamos a operação. Também estamos estudando o caso de 2006 em que dois pescadores locais foram mortos. Os corpos foram recuperados posteriormente”, disse ele.

Fonte: CNN

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Tofuku-ji: belas cores de outono em Quioto

Publicado em 26 de novembro de 2018, em Artigos de Turismo

Para quem ainda não viu essa beleza de vermelho e dourado ainda da tempo! A melhor época para apreciar as cores de outono no local dura até o fim de novembro.

O templo recebeu grande número de visitantes no último fim de semana (banco de imagen PM)

Com a antiga capital do Japão resplandecente em cores magníficas do outono, milhares de visitantes se aglomeraram em Higashiyama, na província de Quioto, para se maravilhar com espetáculo.

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No Templo Tofuku – Tofuku-ji – famoso pelo seu cenário de desfiladeiro com belas folhagens de outono, a multidão atingiu o pico na sexta (feriado), sábado e domingo com um número estimado de 35.000 visitantes por dia.

Todo o caminho percorrido no templo, cuja história remonta a meados do século 13, estava repleto de pessoas com câmeras nas mãos deslumbradas com as belas cores.

Belíssima vista aérea do Templo Tofuku (Asahi)

Os visitantes estavam encantados principalmente pela vista panorâmica de uma ponte, a Tsuten-kyo, onde cerca de 2.000 bordos japoneses pintam o vale em uma tela de cor vermelha e dourada.

O Templo Tofuku abre às 8h30, 30 minutos mais cedo do que o horário normal, até 2 de dezembro, visto que a melhor época para apreciar as cores de outono no local dura até o fim de novembro.

Toque aqui para ver a localização.

Veja abaixo um vídeo produzido pelo Asahi e postado em 23 de novembro de 2018:

Fonte: Asahi

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