Em 2016 um funcionário de escritório de um hospital público de Kanto, na faixa dos 20 anos, natural de Niigata, morreu por suicídio.
A imprensa tomou conhecimento na sexta-feira (9) de que Conselho Nacional de Seguros do Trabalho reconheceu a morte tendo como causa a carga excessiva de jornada, que o levou à depressão e morte.
Esse derrubou a primeira sentença dada pela Delegacia de Inspeção de Normas de Trabalho, que em junho de 2017, não reconheceu.
O relatório aponta que ele teve depressão e tirou a própria vida. Há registros de ter trabalhado mais de 150 horas além da jornada normal. Também teve um mês no qual trabalhou por 26 dias consecutivamente, sem descanso. Para a mente e corpo tudo isso se traduziu em carga extrema.
O advogado da família enlutada realizou uma coletiva de imprensa na província de Niigata para informar sobre o resultado.
Fonte: Chunichi
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