Governo intensifica esforços para combater o contrabando de ouro

O governo está preocupado com o fato de que o aumento do imposto sobre consumo em 2019 torne o contrabando mais lucrativo e leve a um crescimento no número de tentativas.

É exigido por lei daquelas pessoas que trazem ouro ao Japão pagar o imposto à alfândega quando chegam ao país (imagem ilustrativa- NHK)

O governo japonês está intensificando os esforços para combater o contrabando de ouro e se prepara para um aumento do número de casos antes da subida de 8 para 10 por cento do imposto sobre consumo – sohizei – em 2019.

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É exigido por lei daquelas pessoas que trazem ouro ao Japão pagar o imposto à alfândega quando chegam ao país. A quantia tem base no valor do material precioso que estão transportando.

Certamente que os contrabandistas não reportam o ouro que trazem ao Japão, mas quando vendem o material precioso no país eles cobram do comprador o shohizei e, então, acabam embolsando a quantia total do imposto.

O governo está preocupado com o fato de que o aumento do imposto sobre consumo no ano que vem torne o contrabando mais lucrativo e leve a um crescimento no número de tentativas.

O governo disse que pedirá aos revendedores de joias que verifiquem a identificação dos vendedores e mantenham cópias de suas habilitações, passaporte ou outros IDs.

A nova regra poderá ser incorporada nas revisões de imposto do governo para o ano fiscal de 2019 a ser compilado neste mês.

Fonte: NHK

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Serviços de pager no Japão são encerrados após 50 anos

Publicado em 4 de dezembro de 2018, em Sociedade

A Tokyo Telemessage, a única provedora que permaneceu, decidiu encerrar seu serviço para Tóquio e três regiões vizinhas em setembro de 2019.

A Tokyo Telemessage disse que vai encerrar seus serviços em setembro de 2019 (NHK)

O fim da era pager está chegando para o Japão após cinco décadas, enquanto a última provedora do país anunciou na segunda-feira (3) que descartaria seu serviço no próximo ano.

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A Tokyo Telemessage, a única provedora que permaneceu, disse que havia decidido encerrar seu serviço para Tóquio e três regiões vizinhas em setembro de 2019 – descrevendo o desenvolvimento como “muito lamentável”.

“Os pagers já foram um grande hit, mas o número de usuários está agora abaixo dos 1.500”, disse a empresa em uma declaração, frisando que havia parado de fabricar o aparelho há 20 anos.

Os pagers – conhecidos no Japão como “poke-beru” (pocket bell) e no Brasil como “bip” – se tornaram muito populares nos anos 1990 principalmente entre as estudantes japonesas do ensino médio obcecadas pelas primitivas funções de mensagens de texto que o aparelho oferecia.

Os pagers se tornaram muito populares nos anos 1990 (NHK)

No pico de 1996 para a tecnologia, o número de usuários chegou a mais de 10 milhões, de acordo com dados do governo.

Contudo, os telefones celulares enviaram rapidamente os pagers para o caixote de lixo da tecnologia.

A grande empresa de telecomunicações NTT, que introduziu os pagers em 1968, encerrou seu serviço em 2007.

Estrangeiros que visitam o Japão geralmente ficam surpresos com o uso contrastante da tecnologia no Japão.

Por outro lado, o Japão é uma terra de alta tecnologia e dispositivos futurísticos, mas também pode ser à vezes uma escola estranhamente antiga – por exemplo, o fax ainda é usado de forma rotineira como método de comunicação.

O ministro japonês responsável pela cibersegurança, que recentemente virou manchete dos jornais, admitiu que nunca tinha usado um computador.

Yoshitaka Sakurada, de 68 anos, também responsável pelas Olimpíadas de 2020, também pareceu confuso a respeito do conceito de uma unidade USB.

Fonte: Straits Times

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