Painel propõe evacuação em massa de áreas costeiras se megaterremoto ocorrer

A proposta é que todos os residentes das áreas costeiras central e oeste devem evacuar se a região for atingida por um massivo terremoto que poderia ocorrer nos próximos 30 anos.

(Mainichi)

Um conselho do governo em medidas antidesastre propôs na terça-feira (11) que todos os residentes das áreas costeiras central e oeste do Japão devem evacuar se a região for atingida por um massivo terremoto que poderia ocorrer nos próximos 30 anos.

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O conselho pediu ao governo que emita ordens de evacuação para todos os residentes, incluindo aqueles não afetados imediatamente, se um terremoto de magnitude 8 ocorrer na Nankai Trough – fossa submarina de Nankai – que se estende do largo da costa da central do arquipélago até o sudoeste.

Os residentes seriam avisados para se manterem em alerta por cerca de uma semana após o terremoto, visto que registros passados mostram que um tremor de escala similar seguiu o principal nas outras regiões hipocentrais, dentro de 32 horas no caso mais curto.

De acordo com estimativa do governo, há uma chance de 70 a 80 por cento de um terremoto de magnitude 8 a 9 ocorrer ao longo da fossa dentro dos próximos 30 anos. No pior caso, o terremoto poderia produzir um massivo tsunami de mais de 30 metros de altura, matando 323.000 pessoas.

Com base na proposta, o governo está determinado a compilar diretrizes sobre medidas antiterremoto para governos municipais e estabelecimentos que poderiam ser afetados pelo possível desastre, enquanto trabalha na revisão da lei sobre medidas contra terremotos de grande escala.

Seguindo as diretrizes, espera-se que governos locais prepararem seus planos de evacuação.

O conselho também propôs emitir alertas se um terremoto de magnitude menor, de 7, atingir as áreas ou fenômeno anormal for detectado, como deformação subterrânea com tremores que não são fortes o suficiente para serem sentidos pelos residentes.

Fonte: Mainichi

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Pesquisa entre estrangeiros: 74% estão muito interessados em trabalhar no Japão

Publicado em 12 de dezembro de 2018, em Comportamento

Com a aprovação dos novos vistos, a grande maioria dos estrangeiros acha apropriado o conhecimento do idioma japonês.

Com a aprovação da revisão da Lei da Imigração, 74% dos entrevistados querem vir ao Japão para trabalhar (Flickr)

O Instituto de Pesquisas Pasona anunciou na segunda-feira (10) o que pensam os estrangeiros sobre os novos vistos de trabalho no Japão, especialmente o de no máximo 5 anos.

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Foram entrevistadas, online, 860 pessoas residentes em 4 países: Índia, Indonésia, Filipinas e Vietnã. São da faixa dos 20 aos 50 anos, de ambos os sexos, com formações escolares diversas, do ginásio a PhD. Porém, 68% têm curso superior completo.

A pesquisa quis ver o nível de consciência sobre as condições da revisão da Lei de Controle da Imigração aprovada no dia 8.

À primeira pergunta se há interesse nos novos status de permanência, 74% responderam positivamente que “sim, muito interesse” e 22% “até tenho interesse”.

Em relação tempo máximo de permanência de 5 anos, 66% acham apropriado. As opiniões sobre quanto tempo gostariam de trabalhar no Japão se dividiram. Dois grupos de 34% indicaram 3 a 5 anos e de 5 a 10 anos. Mas 22% demonstraram vontade de permanecer no país.

Em relação à exigência do nível básico do idioma japonês 65% acharam apropriado. Um grupo de 23% achou “muito fácil” contra apenas 12% de “muito rigoroso”.

Metade (48%) dos entrevistados apontaram que gostariam de vir acompanhados da família, apesar de saberem que para o status de no máximo 5 anos não é permitido.

Veja quais são as áreas que os estrangeiros mais demostraram interesse em trabalhar.

Imagem: Pasona

Fonte: Pasona

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