Mulher ficou presa em elevador por 3 dias

A mulher, que trabalha como empregada em uma casa de luxo em Manhattan e estava sozinha, ficou presa no elevador por quase 3 dias.

A mulher estava dentro do elevador desde a noite de sexta-feira, 25 de janeiro (ilustrativa/banco de imagens)

Uma mulher que trabalha como empregada em uma casa de luxo em Manhattan, nos EUA, ficou presa por quase três dias no elevador da residência. Os donos não estavam e iam passar o fim de semana fora, disseram autoridades.

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Marites Fortaliza, de 53 anos, foi resgatada na manhã de segunda-feira (28) somente após uma pessoa que tentava entregar uma encomenda na residência ter entrado em contato com os donos da casa. Os proprietários mandaram uma pessoa da família, a qual viu que Fortaliza estava presa no elevador quebrado e ligou para o serviço de emergência, disseram a polícia e o departamento de bombeiros.

Segundo a polícia, ela ficou presa no elevador da residência de luxo entre o segundo e terceiro andares.

Após ter sido resgatada, Fortaliza parecia estar em boas condições de saúde, mas mesmo assim foi levada ao hospital, disse o porta-voz do departamento de bombeiros James Long. Ela estava dentro do elevador desde a noite de sexta-feira (25), frisou.

A casa, na imagem a primeira a partir da esquerda, fica no endereço 48 East 65th (Google Maps)

Os donos da casa, Warrien e Harriet Stephens, disseram em uma declaração que Fortaliza trabalha para eles há 18 anos.

O elevador foi vistoriado pela última vez em julho de 2018 e nenhuma violação foi constatada, de acordo com registros da cidade.

A causa do incidente no elevador está sob investigação.

Os Stephens compraram a casa de luxo em 1999, a qual os custou cerca de 8 milhões de dólares, divulgou o New York Times. O elevador foi instalado antes da compra da casa, construída em 1920, mostram registros da propriedade.

Warrien Stephens, um investidor bilionário de Arkansas, é o presidente e chefe executivo da empresa de investimentos Stephens Inc.

Fonte: New York Times

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Sétimo caso de febre suína clássica em Gifu: 1,6 mil porcos sacrificados

Publicado em 29 de janeiro de 2019, em Sociedade

Foi constatado o sétimo caso de febre suína clássica, desta vez em Kakamigahara. Por conta disso, mais de 1,6 mil porcos são sacrificados.

Depois de sacrificados os porcos são enterrados (CTV)

Parecia estar controlado pois não se tinha mais notícia de febre suína clássica em Gifu. No entanto, foi encontrado um leitão morto em uma fazenda de criação de suínos, em Kakamigahara (Gifu), na segunda-feira (28).

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Na manhã de terça-feira (29) o resultado do exame indicou estar contaminado. Por conta disso, o governo da província de Gifu pediu ajuda à Força de Autodefesa para sacrificar e enterrar os 1,6 mil animais.

Esse foi o sétimo caso desde setembro do ano passado, incluindo os javalis silvestres encontrados mortos nas cidades de Gifu, Kani e outras.

Dessa fazenda foram expedidos 17 para outra na segunda-feira, por isso, mais 130 também serão sacrificados pelo risco de contágio.

Além disso, esse criadouro tinha vendido 80 porcos para outro, de Motosu, em 17 de janeiro. As autoridades sanitárias irão analisar se esse criadouro também será alvo de sacrifício dos suínos.

Fontes: CBC TV e Tokai TV

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