Obra de arte de Ronald McDonald crucificado gera revolta

O diretor do museu em Israel disse que ficou chocado pelo tumulto repentino. A exibição também esteve à mostra em outros países, sem incidentes.

A obra é do artista finlandês Jeni Leinonen, intitulada “McJesus” (ANN)

Uma exibição de arte destacando o personagem Ronald Mcdonald, crucificado, espalhou protestos pela minoria árabe cristã de Israel.

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Centenas de cristãos pedindo pela remoção da escultura, do artista finlandês Jeni Leinonen, intitulada “McJesus”, fizeram manifestações na semana passada no museu que fica na cidade de Haifa, norte de Israel.

A polícia israelita disse que manifestantes lançaram bombas no museu e pedras que atingiram e feriram oficiais. Autoridades dispersaram as multidões com gás lacrimogênio e granadas.

Representantes de igrejas levaram suas queixas ao tribunal distrital na segunda-feira (14), exigindo a remoção dos itens mais ofensivos da exibição, incluindo interpretações da boneca Barbie como Virgem Maria e do boneco Ken crucificado.

O diretor do museu, Nissin Tal, disse que ficou chocado pelo tumulto repentino, principalmente porque a exibição – destinada a criticar o que muitos veem como sociedade de consumo – está sendo realizada há meses. Ela também foi exibida em outros países sem incidentes.

Os protestos parecem ter se espalhado por visitantes que compartilharam fotos da exibição na mídia social.

O museu se recusou a remover o trabalho de arte, dizendo que ao fazer isso estaria violando a liberdade de expressão. Contudo, após os protestos, o museu colocou uma cortina na entrada da exibição e uma placa dizendo que a arte não tem a intenção de ofender.

“Isso é o máximo que podemos fazer”, disse Tal. “Se removermos a arte, no dia seguinte teremos políticos exigindo que tiremos outras coisas e vamos acabar somente com imagens coloridas de flores no museu”.

Contudo, isso teve pouco efeito para apaziguar aqueles que querem a arte removida. Um manifestante continuou acampado na frente do museu na segunda-feira com uma placa dizendo “respeite as religiões”.

A polícia estava acompanhando de perto enquanto cristãos locais faziam queixas aos repórteres em frente a placas nas ruas pichadas com cruzes e janelas ainda quebradas após os tumultos da semana passada.

Fonte: AP

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Homem é condenado a 30 anos de prisão por matar a mãe e desmembrar o corpo

Publicado em 16 de janeiro de 2019, em Notícias do Mundo

O homem que admitiu ter matado sua mãe e desmembrado o corpo após uma discussão no apartamento onde moravam em Honolulu, no Havaí.

Yu Wei Gong foi condenado a 30 anos de prisão (khon2)

Um homem que admitiu ter matado sua mãe e desmembrado o corpo após uma discussão no apartamento onde moravam em Honolulu, no Havaí, foi condenado a 30 anos de prisão.

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Yu Wei Gong foi acusado de assassinato quando ligou para a polícia em 2017 para se entregar, depois de tentar cometer suicídio. Ele admitiu ter matado sua mãe, Liu Yun Gong, em setembro de 2016, de acordo com documentos do processo.

Quando autoridades perguntaram onde estava sua mãe, ele disse “na geladeira”. A polícia encontrou restos humanos, incluindo dois braços, duas mãos e uma cabeça em vários sacos de lixo, de acordo com documentos do processo.

No ano passado, ele confessou culpa pelo assassinato, evitando uma pena de morte.

Gong, de 28 anos, passou grande parte do julgamento de segunda-feira (14) de cabeça baixa. Ele falou calmamente quando pediu desculpas a sua família na China e no Havaí. “Tenho vergonha do que fiz”, disse ele. “Me desculpe, mãe”.

Gong acha que não merece o perdão de sua família, disse Darcia Forester, defensora pública. “Quero deixar claro que ele amava a mãe dele e ela era uma boa mãe”, disse Forester. “Em nenhuma circunstância ela merecia o que aconteceu”.

O juiz Paul Wong observou os “fatos obviamente sensacionalistas” no caso, mesmo não havendo menção dos detalhes sangrentos.

Wong condenou Gong a 20 anos por assassinato e a 10 anos por roubo de identidade, que serão cumpridos separadamente. Uma condenação de 1 ano por mutilação de corpo será cumprida ao mesmo tempo. Gong receberá crédito pelo tempo que ele já cumpriu.

A acusação de roubo de identidade é em relação a Gong pagar o aluguel do apartamento usando a conta corrente de sua mãe.

Um conselho de liberdade condicional determinará o número mínimo de anos que Gong deve cumprir. O advogado de acusação, Wayne Tashima, disse que seu escritório não recomendará menos de 20.

Fonte: Japan Times

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