Australian Python Makes 9,000-Mile Flight in Woman’s Shoe https://t.co/o5spjDva8d pic.twitter.com/jU8nvj4UoA
Publicidade — BuzzzBry (@buzzzbry) 2019年2月25日
Uma mulher colocou sem querer uma cobra na mala após visitar sua filha na Austrália e acabou trazendo o réptil para sua casa na Escócia.
Moira Boxall, de 72 anos, descobriu a cobra píton escondida em um sapato, no dia após ela ter retornado à Escócia e tendo pegado três voos de Queensland a Glasgow, em uma jornada de 40 horas e 15 mil quilômetros.
A cobra sobreviveu a viagem, trocando de pele no processo, e inicialmente Boxall achou que a cobra era um brinquedo colocado por alguém de sua família.
A mulher de 72 anos disse que levou o “maior susto” de sua vida quando a “puxou” e a píton não venenosa se moveu dentro do sapato.
“Honestamente achei que era um brinquedo e que minha família havia feito uma pegadinha comigo, mas então ela começou a se mexer. Levei o maior susto da minha vida”, disse Boxall.
Foi assustador porque sabia que tinha que tirá-la de casa o mais rápido possível. Eu desci as escadas levando ela até o jardim.
Boxall, de Bridge of Allan, estava visitando sua filha Sarah Airlie, o genro Paul e a neta Emily na casa deles em Mackay, no estado de Queensland.
Três semanas antes do fim de sua viagem de sete semanas, ela acordou às 5h com um som de batida. Ela disse que uma cobra de aproximadamente 60cm havia entrado no quarto e derrubou um vaso de planta em uma mesa ao lado da cama.
A família havia chamado um caçador de cobras, mas quando ele chegou não havia traços do réptil. Boxall acredita que a cobra deva ter entrado em seu sapato e passou as três semanas seguintes hibernando.
Ela foi então colocada na mala acidentalmente para uma jornada que passou por conexões longas em Brisbane e Dubai.
Um oficial da SSPCA – Sociedade Escocesa para Prevenção da Crueldade Contra Animais foi até a casa de Boxall uma hora depois de sua ligação na última quinta-feira (20), um dia depois de sua volta da Austrália, para coletar a píton.
O réptil está sob quarentena no centro da SSPCA em Edimburgo.
Fonte: The Telegraph